As expedições rumo à Amazônia são estafantes mas cheias de surpresas inusitadas, são dias alternando acampamento com horas navegando de barco em áreas extensas totalmente alagadas.
A floresta mostra sua face inundada pelo rio Juruá que nasce no Peru e deságua no rio Solimões,
aqui no Brasil, e continuando a jornada, irá chegar ao porto de Manaus.
O terceiro maior porto exportador do país e um dos maiores portos flutuantes do mundo, e até
dá para imaginar que é o maior ponto de encontro dos moradores locais e turistas que comparecem
para comprar peixe fresco vendido logo no desembarque, para a comercialização de produtos tec-
nológicos da zona franca de Manuas e dos produtos da própria floresta.
Em uma comunidade isolada e muito pequena que vive às margens do rio Apuan, meninos servem
de guia para que fotógrafos e sua equipe, possam se embrenhar pelas matas de barco. Algumas
das 400 ilhas que compõem o arquipélago das Anavilhanas, no rio Negro. Os rapazes do lugar
moram em casas flutuantes com suas famílias, que ficam ancoradas à beira do rio Solimões.
Alguns garotos enrolam a robusta e grossa cobra sucuri no pescoço para impressionar os vi-
sitantes e turistas que passam por sua ilha indo para Manaus.
Os moradores das ilhas também praticam um ritual curioso que é a contagem do pirarucu, um
peixe saboroso, tido como um dos maiores peixes de água doce do mundo, e quando se tem o
número exato de peixes que vivem nas imediações, eles sabem exatamente, quantos podem ser
abatidos para virar iguaria.
No interior da Amazônia, nas proximidades do rio Juruá, os ribeirinhos tiram o seu sustento
da floresta , eles têm tudo que precisam ( peixes, frutos, ervas ,palha, madeira, caça ). Em
compensação, às famílias não conseguem acumular algum capital, eles tem de tudo para a
subsistência da comunidade, menos dinheiro vivo. É curioso ver de vez em quando, o animal
de estimação amarrado na coleira, é o macaco, o dono diz que ele é preso desde pequeno e
já está acostumado a fazer parte da diversão da família, o macaco não pode ficar solto porque
ele entra nas casas e faz bagunça, revira objetos. Onde o dono mora, o bichano fica solto,
pois lá não há vizinhos por perto e o macaco não fica estressado.
Antes de irem para o Pará, para conhecerem de perto o projeto do INPA, do Centro de proteção
do peixe-boi da Amazônia, onde os filhotes recebem cuidados e quando pré-adultos são rein-
troduzidos no ambiente que é o rio Amazonas e o Tocantins, conseguiram cruzar a embarcação
com botos cor-de-rosa, animal dócil que tem sido facilmente caçado para servir de isca e se
encontra ameaçado de extinção.
Ainda temos muito a conhecer, descobrir e pesquisar na floresta Amazônica, explorar racio-
nalmente seus recursos naturais e preservar a rica biodiversidade que poderá salvar a huma-
nidade de milhares de doenças com a extração de substâncias que vão sendo descobertas
de novas plantas e animais.
Uma fotografia aérea da floresta, deixa marcada, aquele risco passando próximo ao centro da foto
que é o rio Amazonas e os riscos mais finos na mesma foto, representam os rios da margem
esquerda e os rios da margem direita , há alguma semelhança com a foto de uma ressonância
do nosso sistema circulatório, só que na foto aérea, toda corrente circulatória passa por todo
Brasil, ¨da cabeça aos pés¨(do norte ao sul) e retorna ao rio Amazonas, ¨o coração do Brasil ¨.
https://go.hotmart.com/S5249676N
A floresta mostra sua face inundada pelo rio Juruá que nasce no Peru e deságua no rio Solimões,
aqui no Brasil, e continuando a jornada, irá chegar ao porto de Manaus.
O terceiro maior porto exportador do país e um dos maiores portos flutuantes do mundo, e até
dá para imaginar que é o maior ponto de encontro dos moradores locais e turistas que comparecem
para comprar peixe fresco vendido logo no desembarque, para a comercialização de produtos tec-
nológicos da zona franca de Manuas e dos produtos da própria floresta.
Em uma comunidade isolada e muito pequena que vive às margens do rio Apuan, meninos servem
de guia para que fotógrafos e sua equipe, possam se embrenhar pelas matas de barco. Algumas
das 400 ilhas que compõem o arquipélago das Anavilhanas, no rio Negro. Os rapazes do lugar
moram em casas flutuantes com suas famílias, que ficam ancoradas à beira do rio Solimões.
Alguns garotos enrolam a robusta e grossa cobra sucuri no pescoço para impressionar os vi-
sitantes e turistas que passam por sua ilha indo para Manaus.
Os moradores das ilhas também praticam um ritual curioso que é a contagem do pirarucu, um
peixe saboroso, tido como um dos maiores peixes de água doce do mundo, e quando se tem o
número exato de peixes que vivem nas imediações, eles sabem exatamente, quantos podem ser
abatidos para virar iguaria.
No interior da Amazônia, nas proximidades do rio Juruá, os ribeirinhos tiram o seu sustento
da floresta , eles têm tudo que precisam ( peixes, frutos, ervas ,palha, madeira, caça ). Em
compensação, às famílias não conseguem acumular algum capital, eles tem de tudo para a
subsistência da comunidade, menos dinheiro vivo. É curioso ver de vez em quando, o animal
de estimação amarrado na coleira, é o macaco, o dono diz que ele é preso desde pequeno e
já está acostumado a fazer parte da diversão da família, o macaco não pode ficar solto porque
ele entra nas casas e faz bagunça, revira objetos. Onde o dono mora, o bichano fica solto,
pois lá não há vizinhos por perto e o macaco não fica estressado.
Antes de irem para o Pará, para conhecerem de perto o projeto do INPA, do Centro de proteção
do peixe-boi da Amazônia, onde os filhotes recebem cuidados e quando pré-adultos são rein-
troduzidos no ambiente que é o rio Amazonas e o Tocantins, conseguiram cruzar a embarcação
com botos cor-de-rosa, animal dócil que tem sido facilmente caçado para servir de isca e se
encontra ameaçado de extinção.
Ainda temos muito a conhecer, descobrir e pesquisar na floresta Amazônica, explorar racio-
nalmente seus recursos naturais e preservar a rica biodiversidade que poderá salvar a huma-
nidade de milhares de doenças com a extração de substâncias que vão sendo descobertas
de novas plantas e animais.
Uma fotografia aérea da floresta, deixa marcada, aquele risco passando próximo ao centro da foto
que é o rio Amazonas e os riscos mais finos na mesma foto, representam os rios da margem
esquerda e os rios da margem direita , há alguma semelhança com a foto de uma ressonância
do nosso sistema circulatório, só que na foto aérea, toda corrente circulatória passa por todo
Brasil, ¨da cabeça aos pés¨(do norte ao sul) e retorna ao rio Amazonas, ¨o coração do Brasil ¨.
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Lembremos que temos a maior floresta tropical do mundo e
ResponderExcluirdevemos preservar esse ecossistema que influencia o clima
em todo mundo.