O novo procedimento de estimulação cerebral profunda, é uma técnica já usada em outros transtornos,
como mal de Parkinson. O paciente recebe anestesia local e permanece consciente. É uma cirurgia
grande e complexa para implantar os eletrodos no cérebro, promovendo a estimulação elétrica contínua. Colocados, os eletrodos no lugar certo e fixo dentro do crânio, um cirurgião implanta um
gerador de pulsos, semelhante a um marca-passo, sob a pele abaixo da clavícula-alimentado por uma
bateria que produz descargas elétricas contínuas até a área alvo, com 130 pulsos/segundos.
Logo após a ativação dos eletrodos, os pacientes experimentam um alívio da dor mental e da carga
emocional.
O transtorno depressivo maior, é de um tipo intermitente com sentimentos de inutilidade e culpa,
perda do interesse nas tarefas diárias. É comum também, perda da libido, do sono, e confusão
mental. Em 15% dos casos de depressão maior, culminam em suicídio ou surgem problemas
cardíacos e diabetes, reduzindo a qualidade de vida.
Neurocientistas admitem que os sintomas da depressão, do Toc, do Alzheimer e Parkinson, surgem
de distúrbios no funcionamento de circuitos neuronais envolvidos na formação de novas memórias.
Os circuitos são conexões ou ligamentos entre os 86 bilhões de neurônios do cérebro.
O tipo de conexão entre os neurônios, depende da genética, das experiências iniciais de vida e do
estresse.
Com esse conhecimento, os neurocirurgiões podem introduzir os eletrodos nas profundezas do
cérebro e permitir o alívio tão esperado pelos pacientes deprimidos que não mais respondem à
medicamentos e a psicoterapia.
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como mal de Parkinson. O paciente recebe anestesia local e permanece consciente. É uma cirurgia
grande e complexa para implantar os eletrodos no cérebro, promovendo a estimulação elétrica contínua. Colocados, os eletrodos no lugar certo e fixo dentro do crânio, um cirurgião implanta um
gerador de pulsos, semelhante a um marca-passo, sob a pele abaixo da clavícula-alimentado por uma
bateria que produz descargas elétricas contínuas até a área alvo, com 130 pulsos/segundos.
Logo após a ativação dos eletrodos, os pacientes experimentam um alívio da dor mental e da carga
emocional.
O transtorno depressivo maior, é de um tipo intermitente com sentimentos de inutilidade e culpa,
perda do interesse nas tarefas diárias. É comum também, perda da libido, do sono, e confusão
mental. Em 15% dos casos de depressão maior, culminam em suicídio ou surgem problemas
cardíacos e diabetes, reduzindo a qualidade de vida.
Neurocientistas admitem que os sintomas da depressão, do Toc, do Alzheimer e Parkinson, surgem
de distúrbios no funcionamento de circuitos neuronais envolvidos na formação de novas memórias.
Os circuitos são conexões ou ligamentos entre os 86 bilhões de neurônios do cérebro.
O tipo de conexão entre os neurônios, depende da genética, das experiências iniciais de vida e do
estresse.
Com esse conhecimento, os neurocirurgiões podem introduzir os eletrodos nas profundezas do
cérebro e permitir o alívio tão esperado pelos pacientes deprimidos que não mais respondem à
medicamentos e a psicoterapia.
Os distúrbios neuronais já tem novos
ResponderExcluirtratamentos e perspectivas, é bom
saber. Ajudem a divulgar.