QUE SOCIEDADE É ESSA? É nesse mundo que queremos viver?

 Os últimos acontecimentos, diga-se de passagem, fatos verídicos da vida real, quase inacreditáveis
que traduzem a seguinte situação preocupante: Grupos de pessoas ou certas personalidades com
perfil ideológico radical , tomados mentalmente por seus desejos e anseios reprimidos e fazem o
possível para se manifestar por meio de ações extremistas tão drásticas que nos levam a pensar
mesmo, que estamos no final dos tempos.

São notícias que ¨pipocam¨ aqui e ali, vindas de todas as partes do mundo, de uma minoria desnor-
teada e barulhenta, porque querem chamar à atenção conturbando a ordem social e alterar a rotina
das cidades. A matança é uma forma de poder que quer aniquilar os cidadãos comuns através
da imposição de um processo de Canibalismo Social, desumano, animalesco e cruel que afeta
toda sociedade em escala global.

No exterior, os exemplos mais recentes relatados são: o assassinato com um tiro nas costas de um
Embaixador Russo por um sujeito ligado ao terrorismo, O caminhão com o piloto extremista que
atropelou matando e ferindo montes de gente na Alemanha, a guerra na Siria que divide interesses
opostos entre Russos e Turcos, enquanto o ¨Estado Islâmico ¨ derrama sangue de famílias in-
teiras e deixa milhares de desabrigados espalhados pelo mundo, além de deixar terras arrasadas
e cheias de escombros para trás, e agora, o laudo conclusivo que indica o piloto do avião que
levava a comitiva do time da Chapecoense , foi negligente e que ignorou a provável falta de
combustível durante o vôo e acabou matando e pagando pelo seu erro de cálculo com a própria
vida.

Todos esses relatos indicam que há no mínimo uma triste constatação- a indiferença com a vida
alheia, o que se dane os outros, simplesmente nos coloca no ranking das sociedades biológicas
mais desorganizadas e desajustadas por conta de uma casta que aparenta sofrer de uma doença
só comparada a uma doença degenerativa progressiva, mas que é mental debilitante, na medida
em que o doente perde a capacidade de reconhecer o próximo como sendo da sua mesma espécie
e por isso nunca quer cooperar, e se der mole ele mata, se o outro morre por outro motivo,
menos um, e assim pensam: não é nada meu mesmo. São realmente os rotulados pela socie-
dade como os desajustados mentais.

No Brasil, que tem sido o paraíso das corrupções, milhares de funcionários públicos dos Estados e
Municípios trabalham e agora tem seus vencimentos parcelados, por conta de uma crise
moral que está acima da crise econômica superdimensionada para justificar os fatos.

Os corruptos estão nesse grupo dos que pensam ¨que se danem os outros ¨, farinha pouca meu
pirão primeiro. Desenvolvem uma política que nem sequer respeita os direitos humanos
universais, parcelando salários, deixando os idosos que não podem muitas vezes  nem
mais fazer um biscate para recompor seu poder aquisitivo, sem o seu vencimento da
aposentadoria ou uma data base mensal que possa ser atendida. Acho que os idosos
deveriam receber primeiro e não como está sendo feito, a última categoria a ser paga
são os inativos (Isso aqui no Rio de Janeiro).

Também por aqui, temos cerceado o nosso direito de ir e vir, sabendo que os chefões do
tráfico de drogas e seus colaboradores, muitas vezes jovens de comunidades que acabam
deixando a escola por algo mais atrativo para comprar seus tênis de marca e suas roupas
bacanas chamada na língua deles de din din ou mufufa mesmo que venha de forma
ilícita, já que um ex-aluno me confessou que não tem emprego mesmo para todo mundo
e que estudar não vale a pena e que o salário mínimo no Brasil é uma merda que so dá
para passar fome. Eu te pergunto? Fazer o quê? Não é assim, eu sei, mas no fundo
existe um pouco de verdade nas aspirações de um jovem que não tem parâmetros dentro
das comunidades pobres em que vivem.


A maioria das pessoas, que ainda vivem do trabalho honesto, que tentam educar seus filhos
para um mundo melhor, diante de tantos motivos para ter receio do amanhã, das incertezas
do futuro que o mundo nos apresenta, e da falta de reconhecimento do esforço de trabalho
das pessoas que trabalharam a vida toda, pela sociedade, garantindo os seus direitos.

Precisamos que os organismos internacionais nos dêem garantias de podermos viver em uma sociedade justa, capaz de amparar os necessitados
e dar motivos e incentivos para que os jovens possam continuar a sonhar e a sorrir, é
o mínimo que se pode fazer no momento. Um pacto pela vida humana onde uma frase
antiga pode resolver metade dos nossos problemas, que diz:

                                    ¨Só o amor constroe¨.

 
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