SUSTENTABILIDADE NO CAMPO-ALTA PRODUTIVIDADE E BAIXO CARBONO.

Boas práticas de manejo no campo, aliadas ao desenvolvimento tecno-científico ajudam ao Brasil a diminuir substancialmente, as emissões de gases de efeito estufa.
Algumas atividades, já colocadas em prática, estão contribuindo para que até 2020 possamos reduzir
em até 180 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera. As principais são:
     
           1- Reflorestamento ( Florestas plantadas com vegetação nativa).
       
           2- Recuperação de pastagens.

           3- Integração lavoura/pecuária/floresta.

           4- Plantio direto na palha.

           5- Fixação biológica do nitrogênio.

           6- Tratamento de dejetos de animais.

Sem dúvida, todas essas técnicas agrícolas dependem dos ciclos da natureza (os ciclos biogeoquímicos), portanto, o campo é o setor de produção que mais sofre com os efeitos das
mudanças climáticas. Grande parte dos impactos ambientais que provocam essas mudanças
advém das próprias ações humanas que acabam interferindo e desequilibrando os ciclos
naturais.
Para tentar estabilizar ou reequilibrar o meio ambiente, o homem se vê obrigado a fazer a
sua parte, de forma a melhorar no seu modo de produção.

Por esses motivos apresentados, na reunião do clima em Paris 2015/2016, o Brasil adotou a
posição de se comprometer a reduzir as emissões de gases de efeito estufa que promovem o fenômeno
do aquecimento global.. A meta é alcançar até 2030, uma redução de 43% de gáses de efeito
estufa (gás carbônico e gás metano). O governo brasileiro começa a adotar políticas de estímulo
à sustentabilidade na agricultura como a recuperação de áreas degradadas (terras arrasadas,
terras improdutivas ou abandonadas após exaurir o solo), implantar modelos de consorciamento
lavoura/pecuária/floresta com a vantagem de manter o equilíbrio ecológico da biodiversidade
estando menos vulnerável ao ataque de pragas e o gás carbônico produzido pela atividade
pecuária, logo pode ser absorvido pela faixa de floresta preservada no campo de produção
agrícola.
Toda essa revolução no campo, conta com linhas de crédito oferecidas em condições especiais
para o agricultor que desejar implantar sistemas de irrigação ou reflorestamento em suas terras.

O reflorestamento, por exemplo, já começa a trazer benefícios econômicos, ambiental e social
na Amazônia, Pará e Bahia, e ainda se propõe a restaurar outros 12 milhões de hectares até
2030, com espécies nativas. Atendendo à demanda por produtos da SILVICULTURA (produtos
 da floresta) como madeira, guaraná, açaí, lenha e fibras. O fundamental é que o reflorestamento
diminui a pressão sobre as florestas naturais, mantendo-as em pé.

Pelo exposto, é que a nossa agricultura não sentiu tanto os efeitos da crise econômica por que
estamos atravessando no Brasil, podemos afirmar que é setor mais próspero do nosso país e
a agricultura brasileira
é das mais competitivas do mundo.
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