Há 2.300 aC, a maconha já era usada na China para fins medicinais, quando o imperador CHENG NONG receitou CHU-MA ( MACONHA FÊMEA) para tratamento de diversos males como:
constipação, gota, malária, problemas menstruais e reumatismo.
Em meados do século XX, a CANNABIS foi introduzida na Medicina Européia, foi usada a
semente da maconha (CÂNHAMO) para avaliar transtornos hidrofóbicos, sintomas de tétano e
tifo. Como os pacientes tiveram rapidamente melhoras no tratamento. Os Estados Unidos, lo-
go colocou a maconha em sua lista farmacêutica, depois que na Europa houve a sua aprovação,
e foi comercializada como ¨Esquire`s Extract¨.
Apesar da eficácia desta erva já ter sido comprovada em diversos tratamentos, muitos países,
inclusive o Brasil, não aprovam a maconha como produto terapêutico. Por exemplo, no
Canadá e nos EUA, a maconha é empregada no tratamento do Câncer para reduzir os efeitos
da radioterapia e da quimioterapia, inibindo a sensação de náusea e vômito nos pacientes.
A erva apresenta importante função analgésica em pós operatórios, lesão na coluna vertebral,
pós infarto, sintomas da AIDS ou qualquer outra condição clínica de dor crônica.
OUTRAS APLICAÇÕES TERAPEUTICAS DO USO DA MACONHA:
1- Desnutrição e estimulador de apetite- pacientes com câncer e AIDS.
2- Mal de Parkinson- Indução dos movimentos e coordenação motora.
3- Glaucoma- diminuição da pressão intra-ocular.
4- Esclerose Múltipla e Epilepsia- controle dos espasmos musculares.
Estudos atualizados, mas não conclusivos, se debruçam sobre a hipótese de que o uso
medicinal da maconha poderia aumentar o seu uso como droga ilícita. Ao que tudo indica,
o uso terapêutico da maconha está relacionado a purificação de substâncias extraídas da
Cannabis sp. como o THC (principal componente ativo) e não com o fumo dessa erva.
constipação, gota, malária, problemas menstruais e reumatismo.
Em meados do século XX, a CANNABIS foi introduzida na Medicina Européia, foi usada a
semente da maconha (CÂNHAMO) para avaliar transtornos hidrofóbicos, sintomas de tétano e
tifo. Como os pacientes tiveram rapidamente melhoras no tratamento. Os Estados Unidos, lo-
go colocou a maconha em sua lista farmacêutica, depois que na Europa houve a sua aprovação,
e foi comercializada como ¨Esquire`s Extract¨.
Apesar da eficácia desta erva já ter sido comprovada em diversos tratamentos, muitos países,
inclusive o Brasil, não aprovam a maconha como produto terapêutico. Por exemplo, no
Canadá e nos EUA, a maconha é empregada no tratamento do Câncer para reduzir os efeitos
da radioterapia e da quimioterapia, inibindo a sensação de náusea e vômito nos pacientes.
A erva apresenta importante função analgésica em pós operatórios, lesão na coluna vertebral,
pós infarto, sintomas da AIDS ou qualquer outra condição clínica de dor crônica.
1- Desnutrição e estimulador de apetite- pacientes com câncer e AIDS.
2- Mal de Parkinson- Indução dos movimentos e coordenação motora.
3- Glaucoma- diminuição da pressão intra-ocular.
4- Esclerose Múltipla e Epilepsia- controle dos espasmos musculares.
Estudos atualizados, mas não conclusivos, se debruçam sobre a hipótese de que o uso
medicinal da maconha poderia aumentar o seu uso como droga ilícita. Ao que tudo indica,
o uso terapêutico da maconha está relacionado a purificação de substâncias extraídas da
Cannabis sp. como o THC (principal componente ativo) e não com o fumo dessa erva.
A Purificação de substâncias presentes na Cannabis pode ter
ResponderExcluiraplicação terapêutica importante que não tem nada a ver
com o uso como droga alucinógena.