O ônibus elétrico (e-bus) sem cabos aéreos é a versão moderna e revolucionária dos bondes de outrora, uma das boas soluções para a mobilidade urbana menos poluidora. A produção em série
ainda é um obstáculo pois falta ainda, uma rede de abastecimento de energia em nosso país.
Em São Paulo roda o e-bus articulado e no Rio de Janeiro o BRT sob trilhos, com capacidade de
150 pessoas/trajeto e 200 kilômetros de autonomia, no caso da bateria do e-bus.
Desde 2012, em São Paulo e no Rio de Janeiros, um projeto-piloto conta com 35 carros elétricos
circulando em fase de teste pelas cidades. O modelo é o Nissan Leaf que tem autonomia de
160 km com carga completa de 8 horas. Infelizmente, no Rio, apenas dois postos de abasteci-
mento em postos Petrobrás (BR) podem suprir a demanda dos carros elétricos, portanto falta
infraestrutura para fabricação de carros elétricos no Brasil.
Para se ter uma idéia, o modelo Leaf foi lançado em 2010, Nos Estados Unidos e no Japão, e
depois seguiu para a Europa, totalizando em torno de 85 mil unidades produzidas.
A associação brasileira de veículos eletricos (ABVE) vê muitas dificuldades para o cresci-
mento da frota de carros elétricos, pelo menos por enquanto, um modelo importado custa
mais de 125 mil reais mais impostos. Por aqui, as montadoras ainda não tem interesse na
fabricação do carro elétrico e concentram esforços em melhorar a eficiência energética dos
nossos automóveis para reduzir um pouco mais as emissões de gases estufa.
Acredita-se que em todo Brasil exista 200 a 300 carros elétricos circulando nas cidades.
Por outro lado, incentivos é o que não falta para baixar os custos dos veículos elétricos nos
EUA, por exemplo, a bateria que é o componente mais caro do automóvel elétrico , baixou
de preço 60% em 2015. Os novos carros elétricos começam a ser vendidos pela média do
preço do carro convencional americano, em torno de US$ 25 mil ( 85 mil reais).
Já foram investidos US$ 5 bilhões para impulsionar a produção de carros elétricos no país
e construiram 30 fábricas de baterias e autopeças nos EUA, e ao mesmo tempo, instalaram
redes de recarga nas áreas urbanas.
A necessidade de se obter fontes mais limpas de energia para os transportes dentro das
cidades, corrobora com o combate ao aquecimento global e o nível crítico de poluição
atmosférica dos grandes centros urbanos. Contudo, é preciso em primeiro lugar, convencer
os consumidores a mudarem seus hábitos.
ainda é um obstáculo pois falta ainda, uma rede de abastecimento de energia em nosso país.
Em São Paulo roda o e-bus articulado e no Rio de Janeiro o BRT sob trilhos, com capacidade de
150 pessoas/trajeto e 200 kilômetros de autonomia, no caso da bateria do e-bus.
Desde 2012, em São Paulo e no Rio de Janeiros, um projeto-piloto conta com 35 carros elétricos
circulando em fase de teste pelas cidades. O modelo é o Nissan Leaf que tem autonomia de
160 km com carga completa de 8 horas. Infelizmente, no Rio, apenas dois postos de abasteci-
mento em postos Petrobrás (BR) podem suprir a demanda dos carros elétricos, portanto falta
infraestrutura para fabricação de carros elétricos no Brasil.
Para se ter uma idéia, o modelo Leaf foi lançado em 2010, Nos Estados Unidos e no Japão, e
depois seguiu para a Europa, totalizando em torno de 85 mil unidades produzidas.
A associação brasileira de veículos eletricos (ABVE) vê muitas dificuldades para o cresci-
mento da frota de carros elétricos, pelo menos por enquanto, um modelo importado custa
mais de 125 mil reais mais impostos. Por aqui, as montadoras ainda não tem interesse na
fabricação do carro elétrico e concentram esforços em melhorar a eficiência energética dos
nossos automóveis para reduzir um pouco mais as emissões de gases estufa.
Acredita-se que em todo Brasil exista 200 a 300 carros elétricos circulando nas cidades.
Por outro lado, incentivos é o que não falta para baixar os custos dos veículos elétricos nos
EUA, por exemplo, a bateria que é o componente mais caro do automóvel elétrico , baixou
de preço 60% em 2015. Os novos carros elétricos começam a ser vendidos pela média do
preço do carro convencional americano, em torno de US$ 25 mil ( 85 mil reais).
Já foram investidos US$ 5 bilhões para impulsionar a produção de carros elétricos no país
e construiram 30 fábricas de baterias e autopeças nos EUA, e ao mesmo tempo, instalaram
redes de recarga nas áreas urbanas.
A necessidade de se obter fontes mais limpas de energia para os transportes dentro das
cidades, corrobora com o combate ao aquecimento global e o nível crítico de poluição
atmosférica dos grandes centros urbanos. Contudo, é preciso em primeiro lugar, convencer
os consumidores a mudarem seus hábitos.
As cidades sustentáveis, diminuem a poluição a que seus
ResponderExcluirmoradores ficam expostos e no médio e longo prazo, desafoga
os hospitais e rede de atendimento à saúde com menos pro-
blemas respiratórios, alérgicos e oculares.