A National Geographic publicou um artigo, há poucos dias, comunicando que o novo presidente dos
EUA iniciará uma radical mudança na política ambiental americana. Tal declaração gera dúvidas
quanto ao futuro das ações globais para reduzir o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Os países do resto do mundo, terão que redobrar seus esforços para atingir as metas acertadas nas
últimas conferências sobre o clima organizadas pela ONU.
Antes de ser eleito, Trump declarou no Twitter que o conceito de aquecimento global foi criado por
e para os chineses, com o objetivo de tornar a indústria dos Estados Unidos menos competitiva.
A coincidência é que os dois países que mais poluem no planeta são os EUA e a China.
Trump deixou claro que protegerá os interesses econômicos das empresas americanas, dando menos
importância aos assuntos relativos ao meio ambiente. O jornal New York Times publicou que a
intenção do novo presidente será de desativar a Agência de Proteção Ambiental (EPA) Americana
e até poderá cancelar o acordo de Paris, em 2016, sobre o ¨plano de Energia Limpa ¨ elaborado e
assinado na administração Obama,com o compromisso de redução de 20% das emissões de gases
de efeito estufa até 2050.
A Ciência não espera por parte dos Estados Unidos, nenhuma ação positiva para o clima da Terra.
Prevendo que agora, o mundo, deve seguir em frente sem considerar qualquer apoio Americano
no sentido de mitigação dos desastres climáticos e inovação em energias limpas (não poluentes).
Nações menos desenvolvidas que os EUA, como a China e a Índia, agora sentem que tem menos
razões para fazer a sua parte de controlar suas emissões de gás carbônico (CO2).
O mundo vive a expectativa de como evoluirão as ações de controle do aquecimento global e das
mudanças climáticas no planeta. Por enquanto, as previsões são pessimistas em relação à essa
pauta.
Esperamos que a comunidade Européia pressione os Estados Unidos, junto à ONU, para cola-
borarem na adoção das propostas da última convenção do clima em Paris, para que elas avancem e
tenham êxito ao alcançarem as metas a que os países se comprometeram nos próximos anos,
Assim poderemos proteger e cuidar com segurança do nosso futuro comum, livres de desastres
Ambientais.
EUA iniciará uma radical mudança na política ambiental americana. Tal declaração gera dúvidas
quanto ao futuro das ações globais para reduzir o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Os países do resto do mundo, terão que redobrar seus esforços para atingir as metas acertadas nas
últimas conferências sobre o clima organizadas pela ONU.
Antes de ser eleito, Trump declarou no Twitter que o conceito de aquecimento global foi criado por
e para os chineses, com o objetivo de tornar a indústria dos Estados Unidos menos competitiva.
A coincidência é que os dois países que mais poluem no planeta são os EUA e a China.
Trump deixou claro que protegerá os interesses econômicos das empresas americanas, dando menos
importância aos assuntos relativos ao meio ambiente. O jornal New York Times publicou que a
intenção do novo presidente será de desativar a Agência de Proteção Ambiental (EPA) Americana
e até poderá cancelar o acordo de Paris, em 2016, sobre o ¨plano de Energia Limpa ¨ elaborado e
assinado na administração Obama,com o compromisso de redução de 20% das emissões de gases
de efeito estufa até 2050.
A Ciência não espera por parte dos Estados Unidos, nenhuma ação positiva para o clima da Terra.
Prevendo que agora, o mundo, deve seguir em frente sem considerar qualquer apoio Americano
no sentido de mitigação dos desastres climáticos e inovação em energias limpas (não poluentes).
Nações menos desenvolvidas que os EUA, como a China e a Índia, agora sentem que tem menos
razões para fazer a sua parte de controlar suas emissões de gás carbônico (CO2).
O mundo vive a expectativa de como evoluirão as ações de controle do aquecimento global e das
mudanças climáticas no planeta. Por enquanto, as previsões são pessimistas em relação à essa
pauta.
Esperamos que a comunidade Européia pressione os Estados Unidos, junto à ONU, para cola-
borarem na adoção das propostas da última convenção do clima em Paris, para que elas avancem e
tenham êxito ao alcançarem as metas a que os países se comprometeram nos próximos anos,
Assim poderemos proteger e cuidar com segurança do nosso futuro comum, livres de desastres
Ambientais.
Precisamos de novas tecnologias não poluentes, isso significa: mais vida, mais saúde , menos problemas socioambientais.
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