A grande importância de termos unidades de conservação nas cidades não é apenas proporcionar à
população áreas de lazer e preservação da fauna e flora e sim prover serviços ambientais que os
ecossistemas podem oferecer à vida como a quantidade e a qualidade da água e criar um microclima
capaz de atenuar as temperaturas, proteger os mananciais e as nascentes, absorção rápida das águas
pluviais prevenindo contra enchentes e inundações e reduz o impacto das mudanças climáticas sobre
as populações urbanas, uma vez que o solo é predominantemente impermeável por causa do asfalto
e das construções.
Em verdade, aqui no Brasil, os moradores e os governantes, ainda não dão a devida importância no
que diz respeito à preservação das unidades de conservação e muitos até desconhecem o que chamamos anteriormente de serviços ambientais oferecidos pelas áreas verdes.
Basta lembrar, o que aconteceu em Santa Catarina entre 2008/2009, quando as chuvas intensas
matou uma centena de pessoas e deixou 80 mil famílias desabrigadas. Todo esse estrago causado
por um evento climático extremo associado a um rápido desflorestamento e ocupação de encostas
que denotam um processo de degradação ambiental, uma vez que o estado foi o que mais derrubou
trechos de Mata Atlãntica entre 2005 e 2009.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), sugere que cidades da América Latina e do Caribe
ofereçam a proporção de pelo menos 9 m² de verde/habitante . Já a Sociedade Brasileira de Arbo-
rização estipula 15 m² por pessoa. No Brasil, por conta do verde que surge como padrão de
qualidade das cidades, Goiânia (GO) reivindica o título de capital mais verde do país, com 94 m²
de área plantada por morador.
Não devemos nos esquecer do Rio de Janeiro que possui a maior floresta urbana do Brasil, a
Floresta da Tijuca, além da questão hídrica de proteção de nascentes e mananciais, também, o
Parque da Tijuca, mantém plantas da Mata Atlântica, ajuda a manter a umidade do ar, protege
as encostas do desmatamento e melhora a qualidade do ar na cidade. Sem contar que se trata
de uma área remanescente de Mata Atlântica situada no coração da cidade que conserva espécies
endêmicas de aranhas, bromélias e orquídeas e outras ameaçadas de extinção. Atualmente, os
principais problemas que ameaçam o equilíbrio da Floresta são os incêndios, até por balões, e
os acampamentos ilegais na área preservada.
Na capital paulista, o Parque Estadual da Cantareira, na zona norte da cidade, também surgiu da
questão hídrica. Um dado que chama à atenção é que medições de temperatura em diversos trechos
do entorno do parque, á medida que nos afastamos do parque, a temperatura aumenta, chegando
a uma variação de até 8 graus Celsius. Há mais dez parques municipais sendo construídos entre
o parque estadual e a mancha urbana, o que poderá garantir a preservação de 10 milhões de metros
quadrados de área verde na região.
Uma cidade verde não é somente uma região arborizada, é uma cidade com tratamento paisagístico
capaz de embelezar com recursos naturais e sequestrar o excesso de gás carbônico daquela fumaça
cinzenta que paira no ar. Sem dúvida, podemos afirmar que as unidades de conservação só
melhoram a qualidade de vida de seus moradores e que é possível respirar bem nas cidades que as
detêm.
visite o site : www.ecocitycyro.com.br
população áreas de lazer e preservação da fauna e flora e sim prover serviços ambientais que os
ecossistemas podem oferecer à vida como a quantidade e a qualidade da água e criar um microclima
capaz de atenuar as temperaturas, proteger os mananciais e as nascentes, absorção rápida das águas
pluviais prevenindo contra enchentes e inundações e reduz o impacto das mudanças climáticas sobre
as populações urbanas, uma vez que o solo é predominantemente impermeável por causa do asfalto
e das construções.
Em verdade, aqui no Brasil, os moradores e os governantes, ainda não dão a devida importância no
que diz respeito à preservação das unidades de conservação e muitos até desconhecem o que chamamos anteriormente de serviços ambientais oferecidos pelas áreas verdes.
Basta lembrar, o que aconteceu em Santa Catarina entre 2008/2009, quando as chuvas intensas
matou uma centena de pessoas e deixou 80 mil famílias desabrigadas. Todo esse estrago causado
por um evento climático extremo associado a um rápido desflorestamento e ocupação de encostas
que denotam um processo de degradação ambiental, uma vez que o estado foi o que mais derrubou
trechos de Mata Atlãntica entre 2005 e 2009.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), sugere que cidades da América Latina e do Caribe
ofereçam a proporção de pelo menos 9 m² de verde/habitante . Já a Sociedade Brasileira de Arbo-
rização estipula 15 m² por pessoa. No Brasil, por conta do verde que surge como padrão de
qualidade das cidades, Goiânia (GO) reivindica o título de capital mais verde do país, com 94 m²
de área plantada por morador.
Não devemos nos esquecer do Rio de Janeiro que possui a maior floresta urbana do Brasil, a
Floresta da Tijuca, além da questão hídrica de proteção de nascentes e mananciais, também, o
Parque da Tijuca, mantém plantas da Mata Atlântica, ajuda a manter a umidade do ar, protege
as encostas do desmatamento e melhora a qualidade do ar na cidade. Sem contar que se trata
de uma área remanescente de Mata Atlântica situada no coração da cidade que conserva espécies
endêmicas de aranhas, bromélias e orquídeas e outras ameaçadas de extinção. Atualmente, os
principais problemas que ameaçam o equilíbrio da Floresta são os incêndios, até por balões, e
os acampamentos ilegais na área preservada.
Na capital paulista, o Parque Estadual da Cantareira, na zona norte da cidade, também surgiu da
questão hídrica. Um dado que chama à atenção é que medições de temperatura em diversos trechos
do entorno do parque, á medida que nos afastamos do parque, a temperatura aumenta, chegando
a uma variação de até 8 graus Celsius. Há mais dez parques municipais sendo construídos entre
o parque estadual e a mancha urbana, o que poderá garantir a preservação de 10 milhões de metros
quadrados de área verde na região.
Uma cidade verde não é somente uma região arborizada, é uma cidade com tratamento paisagístico
capaz de embelezar com recursos naturais e sequestrar o excesso de gás carbônico daquela fumaça
cinzenta que paira no ar. Sem dúvida, podemos afirmar que as unidades de conservação só
melhoram a qualidade de vida de seus moradores e que é possível respirar bem nas cidades que as
detêm.
visite o site : www.ecocitycyro.com.br
Grandes cidades são boas de se viver, quando priorizam o verde e as unidades de conservação da natureza.
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