O Brasil vêm se destacando internacionalmente, na produção de energia eólica e já é o 8º maior gerador
dessa fonte de energia limpa, do mundo.
Brasil sobe sete posições e é o oitavo país, do mundo, em geração eólica, em 2015. Também no ano passado, o país foi o primeiro colocado no ranking mundial de capacidade (relação entre a produção e a capacidade instalada) de geração eólica, além de ser o quarto colocado, no mesmo ranking, de potência instalada.
Segundo a análise, o Brasil tem um fator de capacidade de 60% superior ao indicador mundial. Este indicador mostra o quanto o vento é aproveitado para gerar energia, o que representa o aumento dos avanços tecnológicos e no porte das instalações, além da escolha de melhores sítios para a implementação de usinas.
A Dinamarca é a líder mundial na proporção de eólica na matriz, seguida pela Irlanda, Portugal e Espanha.
Já no Brasil, o Rio Grande do Norte é o Estado que mais produz energia eólica, com 34,6% de participação, seguido pelo Ceará (20,7%) e Bahia (18,5%)
dessa fonte de energia limpa, do mundo.
Brasil sobe sete posições e é o oitavo país, do mundo, em geração eólica, em 2015. Também no ano passado, o país foi o primeiro colocado no ranking mundial de capacidade (relação entre a produção e a capacidade instalada) de geração eólica, além de ser o quarto colocado, no mesmo ranking, de potência instalada.
Segundo a análise, o Brasil tem um fator de capacidade de 60% superior ao indicador mundial. Este indicador mostra o quanto o vento é aproveitado para gerar energia, o que representa o aumento dos avanços tecnológicos e no porte das instalações, além da escolha de melhores sítios para a implementação de usinas.
A Dinamarca é a líder mundial na proporção de eólica na matriz, seguida pela Irlanda, Portugal e Espanha.
Já no Brasil, o Rio Grande do Norte é o Estado que mais produz energia eólica, com 34,6% de participação, seguido pelo Ceará (20,7%) e Bahia (18,5%)
A implantantação de hélices para produzir energia a partir dos ventos, a cada ano, vem melhorando os custos de produção se consolidando como um sistema viável economicamente e ecológico.
ResponderExcluir