No Brasil, a região que mais sofre com a falta de água é o Nordeste, o restante do país apresenta boas
condições de abastecimento de água, com problemas pontuais em alguma época do ano.
Em países como a China, Austrália, México, e em grande parte da África , passam quase todo ano com
escassez de água.
Um estudo da Universidade Twente, na Holanda, se baseia na medição da disponibilidade de água doce
intercontinental (lagos e rios) somada com as reservas subterrâneas. Essa mensuração recebeu o nome
de "blue water ".
Quando o consumo de "blue water" é maior que o disponível, a população, a agricultura e as indústrias
precisam racionar água. O ciclo hidrológico é afetado pela seca e a única opção é o prévio armazena-
mento de água.
Os Holandeses mediram a disponibilidade de água em vários países, mês a mês, e compararam os
dados para descobrirem que o problema da falta d'água é muito mais sério do imaginavam. A
princípio, as projeções eram de que o número de pessoas afetadas pela seca era de aproximada-
mente 2,5 bilhões de pessoas.
Com a metodologia de medição mensal da disponibilidade de água, ficou demonstrado que 70% da
população mundial enfrenta o problema da seca, de alguma maneira. Pelo menos, 4 bilhões de pessoas
passam ao menos um mês de carência severa de água. Os países mais afetados são: China e Índia.
Meio bilhão de pessoas sofre com a seca quase que o ano inteiro, desses, 180 milhões vivem na
Índia, 73 milhões no Paquistão, 27 milhões nos EUA, 20 milhões na Arábia Saudita e 18 milhões no
Iêmen. Contudo, a quantidade de pessoas que enfrenta severas secas de até 6 meses/ano pode
chegar a 3 bilhões.
Os pesquisadores Holandeses concluiram que para poder abastecer com água tratada às populações,
devemos preservar os mananciais , as nascentes e os córregos de água, ao mesmo tempo que seja
feito um efetivo controle sofre a oferta de água a sua disponibilização e o combate ao desperdício.
Um Instituto de pesquisas de Impacto do Clima, na Alemanha, feito em 2013, já apontava que o
aquecimento global pode interferir na falta de água, a ponto de piorar à vida das populações.
Com o aumento de 2 graus Célsius na temperatura da Terra, até 2.100.
Considera-se que a seca poderá aumentar em 40%, o número de pessoas vivendo com menos de
500 m³ de água/ano ao final do século 21. Os pesquisadores mais céticos acham que a escassez
de água poderá piorar até 100%.
Sem falar na fome que poderá assolar o mundo, se considerarmos que o maior consumos de água
doce do mundo vai para o setor de agropecuária. Essa condição de seca e desnutrição, poderá
gerar crises econômicas e sociais. Seria um caos para a humanidade.
condições de abastecimento de água, com problemas pontuais em alguma época do ano.
Em países como a China, Austrália, México, e em grande parte da África , passam quase todo ano com
escassez de água.
Um estudo da Universidade Twente, na Holanda, se baseia na medição da disponibilidade de água doce
intercontinental (lagos e rios) somada com as reservas subterrâneas. Essa mensuração recebeu o nome
de "blue water ".
Quando o consumo de "blue water" é maior que o disponível, a população, a agricultura e as indústrias
precisam racionar água. O ciclo hidrológico é afetado pela seca e a única opção é o prévio armazena-
mento de água.
Os Holandeses mediram a disponibilidade de água em vários países, mês a mês, e compararam os
dados para descobrirem que o problema da falta d'água é muito mais sério do imaginavam. A
princípio, as projeções eram de que o número de pessoas afetadas pela seca era de aproximada-
mente 2,5 bilhões de pessoas.
Com a metodologia de medição mensal da disponibilidade de água, ficou demonstrado que 70% da
população mundial enfrenta o problema da seca, de alguma maneira. Pelo menos, 4 bilhões de pessoas
passam ao menos um mês de carência severa de água. Os países mais afetados são: China e Índia.
Meio bilhão de pessoas sofre com a seca quase que o ano inteiro, desses, 180 milhões vivem na
Índia, 73 milhões no Paquistão, 27 milhões nos EUA, 20 milhões na Arábia Saudita e 18 milhões no
Iêmen. Contudo, a quantidade de pessoas que enfrenta severas secas de até 6 meses/ano pode
chegar a 3 bilhões.
Os pesquisadores Holandeses concluiram que para poder abastecer com água tratada às populações,
devemos preservar os mananciais , as nascentes e os córregos de água, ao mesmo tempo que seja
feito um efetivo controle sofre a oferta de água a sua disponibilização e o combate ao desperdício.
Um Instituto de pesquisas de Impacto do Clima, na Alemanha, feito em 2013, já apontava que o
aquecimento global pode interferir na falta de água, a ponto de piorar à vida das populações.
Com o aumento de 2 graus Célsius na temperatura da Terra, até 2.100.
Considera-se que a seca poderá aumentar em 40%, o número de pessoas vivendo com menos de
500 m³ de água/ano ao final do século 21. Os pesquisadores mais céticos acham que a escassez
de água poderá piorar até 100%.
Sem falar na fome que poderá assolar o mundo, se considerarmos que o maior consumos de água
doce do mundo vai para o setor de agropecuária. Essa condição de seca e desnutrição, poderá
gerar crises econômicas e sociais. Seria um caos para a humanidade.
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