O PROBLEMA DA AMAZÔNIA É O SEU MODELO DE DESENVOLVIMENTO.

Ignorando a vocação da floresta, seu papel no clima, no ciclo do carbono, a fragilidade de seus solos,
a contribuição para os demais biomas brasileiros, sobretudo no ciclo das águas, o avanço desse
modelo, sobretudo de crescente desmatamento para dar lugar as pastagens e a lavoura, tem sido um
desastre denunciado no mundo inteiro.

A disputa pelas riquezas faz com que a legislação flutue conforme os interesses das corporações
econômicas que atuam na região. As monoculturas, a pecuária intensiva, a mineração, sempre
precedidas do desmatamento, atacam o fundamento da sustentabilidade da floresta.

Manaus concentra a maior parte da população, assinalando que a vida na floresta muitas vezes é
inviável para as populações tradicionais. As lutas indígenas, de ribeirinhos, de quilombolas é sempre
um passo a cada dia para tentar manter seus territórios. Porém, na contramão desse modelo, é as
custas dessas populações que boa parte da floresta ainda está de pé. O Brasil e o mundo devem
à resistência dessas populações que têm conseguido evitar a total degradação do bioma Amazônia.


É preciso conceber de uma vez por todas que a floresta Amazônica contribui para o equilíbrio do
clima do planeta ao fornecer umidade, além de produtos de silvicultura e oxigenação. O atual
modelo econômico quer reduzir esse bioma às mesmas características dos outros, impactando-o
e forçando-o a produzir o que ele não suporta.
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