A finitude dos recursos naturais é evidente, e é agravada pelo medo de produção vigente, que destrói
e polui o meio ambiente. O primeiro e mais importante limite dessa cultura do consumo, que estamos
testemunhando hoje, são os próprios limites ambientais.
O planeta não suportaria se cada habitante tivesse um carro, por exemplo. Nos níveis e padrões atuais,
o consumo precisa ser modificado em direção a formas mais sustentáveis, tanto do ponto de vista
social quanto ambiental.
Dados recentes fornecidos pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), mostram
que o mundo está consumindo 40% além da capacidade de reposição da biosfera ( energia, alimentos
e recursos naturais) e o deficit é aumentado 2,5% ao ano.
Relatórios da ONU apontam que 85% de produção e do consumo no mundo estão localizados nos países industrializados que têm apenas 19% da população mundial. Os Estados Unidos têm 5% da
população mundial e consomem 40% dos recursos disponíveis. Se os quase 9 bilhões de pessoas
usufruíssem o mesmo padrão de vida dos 290 milhões de americanos, seriam necessários seis planetas.
A consequência do consumo desenfreado é, principalmente, o fim dos recursos naturais. Para suprir
a demanda por produtos, é preciso produzir mais e mais produtos. Isso significa consumir mais energia,
mais combustível, mais madeira e minérios- enfim, mais materiais provenientes da natureza.
Por sua vez. essa prática gera mais poluição industrial e mais lixo. Quem primeiro sofre com isso é
o meio ambiente. Os resultados dessa prática são logo sentidos pelos homens também.
Basta pensar na crise de energia por que o mundo vem passando, no aumento do preço de certos
materiais que já começam a escassear, na saturação dos lixões e aterros sanitários, na poluição e
seus efeitos sobre a saúde humana.
O pior é que o consumismo também agrava a pobreza, aumentando a distância entre ricos e pobres.
Países ricos e altamente industrializados geralmente exploram os recursos naturais dos países mais
pobres, que, no entanto, não enriquecem, pelo contrário, acabam ficando mais pobres.
Um dado que ilustra bem esse problema é que é estimado que sejam gastos no planeta 435 bilhões
de dólares por ano em publicidade. Apenas 15 bilhões de dólares seriam suficientes para acabar
com a fome no mundo, que mata 10 milhões de crianças por ano.
Método científico de emagrecimento- https://go.hotmart.com/S5249676N
e polui o meio ambiente. O primeiro e mais importante limite dessa cultura do consumo, que estamos
testemunhando hoje, são os próprios limites ambientais.
O planeta não suportaria se cada habitante tivesse um carro, por exemplo. Nos níveis e padrões atuais,
o consumo precisa ser modificado em direção a formas mais sustentáveis, tanto do ponto de vista
social quanto ambiental.
Dados recentes fornecidos pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), mostram
que o mundo está consumindo 40% além da capacidade de reposição da biosfera ( energia, alimentos
e recursos naturais) e o deficit é aumentado 2,5% ao ano.
Relatórios da ONU apontam que 85% de produção e do consumo no mundo estão localizados nos países industrializados que têm apenas 19% da população mundial. Os Estados Unidos têm 5% da
população mundial e consomem 40% dos recursos disponíveis. Se os quase 9 bilhões de pessoas
usufruíssem o mesmo padrão de vida dos 290 milhões de americanos, seriam necessários seis planetas.
A consequência do consumo desenfreado é, principalmente, o fim dos recursos naturais. Para suprir
a demanda por produtos, é preciso produzir mais e mais produtos. Isso significa consumir mais energia,
mais combustível, mais madeira e minérios- enfim, mais materiais provenientes da natureza.
Por sua vez. essa prática gera mais poluição industrial e mais lixo. Quem primeiro sofre com isso é
o meio ambiente. Os resultados dessa prática são logo sentidos pelos homens também.
Basta pensar na crise de energia por que o mundo vem passando, no aumento do preço de certos
materiais que já começam a escassear, na saturação dos lixões e aterros sanitários, na poluição e
seus efeitos sobre a saúde humana.
O pior é que o consumismo também agrava a pobreza, aumentando a distância entre ricos e pobres.
Países ricos e altamente industrializados geralmente exploram os recursos naturais dos países mais
pobres, que, no entanto, não enriquecem, pelo contrário, acabam ficando mais pobres.
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