CRESCE O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA POR CAUSA DAS QUEIMADAS.

As queimadas retomam o seu ritmo frenético de expansão na floresta Amazônica, liberando gás
carbônico, agravando o processo de aquecimento global.

O problema não é devido à suposta menor produção de oxigênio provocada pela redução da mata,
como muitos acreditam, mas sim, pelo gás carbônico liberado pela queima das florestas.

As florestas armazenam no solo e na estrutura celular o gás carbônico que absorvem da atmosfera.
Quando ocorre o desflorestamento, tanto pela queima como pela derrubada das árvores, esse gás
armazenado é liberado para a atmosfera, agravando o processo de efeito estufa. A questão atinge
principalmente os países em desenvolvimento porque são os que ainda preservam áreas grandes
de florestas. E no caso do Brasil, o que tem a maior floresta do mundo.

A necessidade de se agir imediatamente na proteção das áreas de floresta, foi comprovada em uma
pesquisa que analisou um cenário comparativo entre a situação atual e o ano de 2030, indicou que
85% do potencial brasileiro de redução nas emissões de gases de efeito estufa está ligado à
diminuição dos desmatamentos e à reestruturação dos setores de pecuária e de agricultura. O
Brasil aparece ainda entre os países com maior potencial para a redução dessas emissões, atrás
apenas dos Estados Unidos, China e Rússia.

Um primeiro passo foi a fixação de uma meta para a preservação das florestas no Plano Nacional
sobre Mudanças Climáticas, documento divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente em 2008
e que detalha as áreas estratégicas para a redução da emissão de gases de efeito estufa no país.

O governo brasileiro assumiu o compromisso de reduzir, a cada cinco anos, cerca de 42% da
área total desmatada até 2020.

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