Acidente Nuclear de Fukushima mudou os planos energéticos no país, a ideia é não precisar mais
da energia nuclear a partir de 2030, sem prejudicar a economia.
Para o ministro da indústria, comércio e economia, é possível atingir essa meta. O governo do
Japão está trabalhando na definição de uma nova combinação energética, quase um ano e meio
depois do acidente nuclear de Fucushima ( ocorrido em 2011) que tornou obsoleto o objetivo
anterior de aumentar a participação nuclear de pouco menos de 30% da produção de energia
elétrica a 53% até 2030.
As autoridades estudam três hipóteses para 2030: prescindir totalmente da energia nuclear, reduzir
sua participação a 15% ou reduzi-la a uma faixa entre 20% e 25% da energia elétrica produzida.
"Não acredito que a hipótese "zero"seja negativa para a economia japonesa", diz o ministro Edano.
Estamos seguros que favoreceria o crescimento porque seria necessário desenvolver as energias
renováveis e melhorar nossa eficiência energética, o que estimularia a demanda interna,completou.
Analistas convocados pelo governo afirmaram que uma hipótese "zero nuclear" reduziria de 1,2%
a 7,6% o Produto Interno Bruto (PIB) de terceira potência econômica mundial em 2030.
Laboratório de Análises Ambientais-curso completo: https://go.hotmart.com/I5968248X
da energia nuclear a partir de 2030, sem prejudicar a economia.
Para o ministro da indústria, comércio e economia, é possível atingir essa meta. O governo do
Japão está trabalhando na definição de uma nova combinação energética, quase um ano e meio
depois do acidente nuclear de Fucushima ( ocorrido em 2011) que tornou obsoleto o objetivo
anterior de aumentar a participação nuclear de pouco menos de 30% da produção de energia
elétrica a 53% até 2030.
As autoridades estudam três hipóteses para 2030: prescindir totalmente da energia nuclear, reduzir
sua participação a 15% ou reduzi-la a uma faixa entre 20% e 25% da energia elétrica produzida.
"Não acredito que a hipótese "zero"seja negativa para a economia japonesa", diz o ministro Edano.
Estamos seguros que favoreceria o crescimento porque seria necessário desenvolver as energias
renováveis e melhorar nossa eficiência energética, o que estimularia a demanda interna,completou.
Analistas convocados pelo governo afirmaram que uma hipótese "zero nuclear" reduziria de 1,2%
a 7,6% o Produto Interno Bruto (PIB) de terceira potência econômica mundial em 2030.
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