No Quênia, sacos e sacolas plásticas estão com os dias contados, fabricantes e vendedores poderão
pagar multa de US$ 40.000 ou serem presos, é a lei dos ¨plásticos¨ mais severa do mundo, destinada
a reduzir a poluição por plásticos a qualquer preço, e já está em vigor.
A nação do leste africano se alia a mais de 40 países que proibiram ou proibiram parcialmente ou
tributaram as sacolas plásticas, incluindo a China, a França, Ruanda e Itália.
Muitos sacos e sacolas plásticas acabam nos mares estrangulando tartarugas, asfixiando aves marinhas e enchendo os estômagos de golfinhos e baleias a ponto de morrerem de fome.
¨Se insistirmos nos plásticos, até 2050, teremos mais plásticos nos oceanos do que peixe, disse
Habib El-Habr, especialista em lixo marinho trabalhando com programa ambiental da ONU
no Quênia.
As sacolas plásticas podem levar de 500 a 1000 anos para se decompor e entrar na cadeia alimentar
humana através do consumo de peixes e frutos do mar. Nos matadouros de Nairobi, algumas vacas
destinadas ao consumo humano tinham cerca de 20 sacos plásticos em seus estômagos.
A lei, no Quênia, permite até que a polícia vá atrás de uma pessoa que esteja usando uma bolsa
ou sacola plástica, mas por enquanto, a prioridade é punir os fabricantes e fornecedores. Um
porta-voz da Associação de fabricantes de sacos plásticos, considera que a proibição acabaria
com 60 mil postos de trabalho e forçaria 176 fabricantes a fechar suas portas.
O Quênia é um importante exportador de sacos e sacolas de plástico para a região, acham que
terá efeitos para as vendedoras de hortifruticulturas no mercado- dificultando que as clientes
levem as compras para casa.
Grandes redes de Supermercados como Carrefour e Nakumatt da França, já começaram a
oferecer aos seus clientes a preços módicos, as sacolas de pano.
Curso que recomendo, ótimos resultados- veja: https://go.hotmart.com/S5249676N
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a reduzir a poluição por plásticos a qualquer preço, e já está em vigor.
A nação do leste africano se alia a mais de 40 países que proibiram ou proibiram parcialmente ou
tributaram as sacolas plásticas, incluindo a China, a França, Ruanda e Itália.
Muitos sacos e sacolas plásticas acabam nos mares estrangulando tartarugas, asfixiando aves marinhas e enchendo os estômagos de golfinhos e baleias a ponto de morrerem de fome.
Habib El-Habr, especialista em lixo marinho trabalhando com programa ambiental da ONU
no Quênia.
As sacolas plásticas podem levar de 500 a 1000 anos para se decompor e entrar na cadeia alimentar
humana através do consumo de peixes e frutos do mar. Nos matadouros de Nairobi, algumas vacas
destinadas ao consumo humano tinham cerca de 20 sacos plásticos em seus estômagos.
A lei, no Quênia, permite até que a polícia vá atrás de uma pessoa que esteja usando uma bolsa
ou sacola plástica, mas por enquanto, a prioridade é punir os fabricantes e fornecedores. Um
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com 60 mil postos de trabalho e forçaria 176 fabricantes a fechar suas portas.
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