AUMENTA O FOSSO ENTRE RICOS E POBRES NO BRASIL E A SOLUÇÃO ESTÁ NA EDUCAÇÃO.

O desequilíbrio de renda é cada vez mais desigual no Brasil, com a recessão econômica e a onda
de desemprego, alarga o fosso social, e as vagas de emprego que ainda surgem não são preenchidas
porque falta qualificação profissional ou conhecimentos específicos para ocupá-las.

O país amarga há décadas uma profunda desigualdade de renda, mesmo se levarmos em consideração
que nos últimos anos houve uma pequena melhora.

A Receita Federal, com base nas declarações de renda, chegou a conclusão que a desigualdade em
relação a renda média da população, é o dobro da estimada anteriormente.

A renda mensal das famílias mais ricas ( classes A/B) é 32 vezes maior que a renda média das
famílias mais pobres ( classes D/E), isso, se ainda levarmos em conta que a receita Federal tem
dificuldade de mensurar com precisão os rendimentos dos mais ricos.

O parâmetro considera que estão nas classes A/B, as famílias com renda mensal acima de R$17.000,00, e nas classes D/E, as famílias com renda média de R$ 2.000,00.

Nos anos de 2015-2016, o efeito da recessão prolongada, modificou o quadro social com muitas
famílias caindo do topo da pirâmide social para as classes mais baixas, e nas classes mais pobres
aumentou a favelização, o contingente de moradores de rua e a violência urbana.

No total 4,1 milhões de famílias ajudaram a engrossar o patamar das classes D/E, a partir do
ano de 2015, e ainda foram sacrificadas pelo desemprego e pela má gestão do dinheiro público.

S e a econômia  der sinais de recuperação, a classes A, começará a reagir primeiro, por ser
composta de chefes de domicílio, muitos deles empregadores ou donos do próprio negócio.
Os setores que podem se beneficiar e crescer são: Petróleo e gás, Mineração, Agronegócio e
exportações.

Ainda vale lembrar que um terço da classe A faz parte do alto funcionalismo público cujo
rendimento foi preservado das intempéries econômicas.

A retomada do crescimento tambèm vai ajudar em um ritmo mais lento, as classes D/E, a
crescer, mas com o pé no freio, por causa do desemprego ( 14 milhões), o que dificulta ainda
mais, a recuperação da renda.

A grande esperança capaz de estreitar o fosso social, capacitando nossos jovens  para dias
melhores aqui no Brasil, é a Educação de Qualidade.

                                                                 

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