AS ÁRVORES DA AMAZÔNIA SÃO MONITORADAS POR DRONES LANÇADOS DE UMA TORRE.

Os drones teriam a função de mapear e monitorar sinais químicos das árvores conhecidos como
compostos orgânicos voláteis ( COVs ) em plena floresta Amazônica.
                                                       

À medida que o planeta aquece, a seca, os incêndios florestais e as mudanças climáticas ameaçam
cerca de 400 bilhões de árvores na Amazônia, algumas das quais já estão em risco de exploração
madereira e mineração. Como as árvores estão mortas ou suas partes, elas se decompõem e liberam
gás carbônico na atmosfera.

Martin de Havard, com uma equipe competente de pesquisadores de uma fundação ( FAPEAM)
desenvolveu um sistema de detecção que "cheira a floresta" de forma precoce para monitorar a
floresta com drones sensores que conseguem marcar e monitorar os sinais químicos únicos emitidos
por árvores conhecidas como compostos orgânicos voláteis ( COVs).

Todos sentimos os COVs - eles são o que você cheira na grama recentemente cortada ou atravessa
uma floresta de pinheiros. Como os ferormônios humanos, os COVs ajudam as plantas a interagir com os organismos ao seu redor. Eles atraem insetos para polinização e mesmo enviam sinais de alerta as
plantas vizinhas que os predadores atacam,

Toda espécie de planta emite uma assinatura de COV diferente - como uma impressão digital - que
pode mudar com base na estação ou se a planta está sob stress ambiental, como nos casos de seca
ou inundação.

"As florestas podem nos falar através de COV", disse Martin. "traduzir esses sinais pode levar a
uma compreensão quantitativa de como os ecossistemas florestais respondem aos impactos
ambientais e as mudanças climáticas.
                                                               


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