O mês de Agosto encerrou com uma boa notícia para os ambientalistas por conta da descoberta
de novas espécies da fauna e flora da região Amazônica efetuadas pela WWF e o Instituto de
Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.
O relatório ocorre na semana em que o governo brasileiro aprovou um decreto que criava oportu-
nidades de atividades de mineração em áreas protegidas, do tamanho da Dinamarca, atingindo a
biodiversidade, áreas indígenas e aumentando o desmatamento na região da maior floresta tropical
do mundo.
Entre 2014-2016 foram catalogadas 381 novas espécies, incluindo 216 plantas, 93 peixes, 32 anfíbios, 20 mamíferos, 19 répteis, 1 ave.
O número médio de novas espécies encontradas na Amazônia no relatório 1999- 2009 do WWF
foi de 111 por ano, ou uma nova espécie a cada três dias, enquanto que o relatório 2010-2013,
revelou que pelo menos 441 foram descobertas, resultando em uma taxa de uma espécie a
cada 3,3 dias.
Para João do Amaral, do Instituto Mamirauá, o novo relatório ajudará a identificar áreas ou
espécies que se encolhem sob pressão antrópica, monitorando essa biodiversidade e criando
novas estratégias de conservação e manejo.
Devido ao seu vasto tamanho, variedade de espécies e diversidade de habitats, as lacunas no
conhecimento científico sobre a Amazônia são enormes.
Novos estudos sobre a biodiversidade da Amazônia, particularmente aqueles realizados em
áreas remotas da floresta, continuam a revelar um grande número de espécies ainda não
conhecidas da Ciência e da humanidade.
Dentre todas as fascinantes descobertas, as que chamaram mais atenção pela baixa taxa de
ocorrência e beleza foram:
1- Um golfinho rosa de rio. ( Inia araguaiaensis )
2- Macaco titi de cauda de fogo ( Piritrocebus miltoni )
3- Um pássaro em homenagem à Chico Mendes ( Zimmerius chicomendes)
4- Um pássaro em menção ao ex-presidente Obama ( Nystatus obama)
5- Uma arraia do alto rio madeira ( Potamotrygon limai)
A descoberta de novas espécies é importante para o manejo ambiental e de recursos da
natureza, ajudando a orientar o estabelecimento de áreas protegidas que abrigam a vida
selvagem e as comunidades que dependem do equilíbrio ecológico desse ecossistema.
de novas espécies da fauna e flora da região Amazônica efetuadas pela WWF e o Instituto de
Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.
O relatório ocorre na semana em que o governo brasileiro aprovou um decreto que criava oportu-
nidades de atividades de mineração em áreas protegidas, do tamanho da Dinamarca, atingindo a
biodiversidade, áreas indígenas e aumentando o desmatamento na região da maior floresta tropical
do mundo.
Entre 2014-2016 foram catalogadas 381 novas espécies, incluindo 216 plantas, 93 peixes, 32 anfíbios, 20 mamíferos, 19 répteis, 1 ave.
O número médio de novas espécies encontradas na Amazônia no relatório 1999- 2009 do WWF
foi de 111 por ano, ou uma nova espécie a cada três dias, enquanto que o relatório 2010-2013,
revelou que pelo menos 441 foram descobertas, resultando em uma taxa de uma espécie a
cada 3,3 dias.
Para João do Amaral, do Instituto Mamirauá, o novo relatório ajudará a identificar áreas ou
espécies que se encolhem sob pressão antrópica, monitorando essa biodiversidade e criando
novas estratégias de conservação e manejo.
Devido ao seu vasto tamanho, variedade de espécies e diversidade de habitats, as lacunas no
conhecimento científico sobre a Amazônia são enormes.
Novos estudos sobre a biodiversidade da Amazônia, particularmente aqueles realizados em
áreas remotas da floresta, continuam a revelar um grande número de espécies ainda não
conhecidas da Ciência e da humanidade.
Dentre todas as fascinantes descobertas, as que chamaram mais atenção pela baixa taxa de
ocorrência e beleza foram:
1- Um golfinho rosa de rio. ( Inia araguaiaensis )
2- Macaco titi de cauda de fogo ( Piritrocebus miltoni )
3- Um pássaro em homenagem à Chico Mendes ( Zimmerius chicomendes)
4- Um pássaro em menção ao ex-presidente Obama ( Nystatus obama)
5- Uma arraia do alto rio madeira ( Potamotrygon limai)
A descoberta de novas espécies é importante para o manejo ambiental e de recursos da
natureza, ajudando a orientar o estabelecimento de áreas protegidas que abrigam a vida
selvagem e as comunidades que dependem do equilíbrio ecológico desse ecossistema.
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