Em uma época de recursos naturais escassos e com o aumento das populações em todo mundo,
surge uma nova e inteligente proposta, a "Economia Circular" objetivando reduzir desperdícios
de uma cadeia produtiva para outra, estendendo ao máximo a vida útil dos recursos naturais.
A proposta é partir para a ação e recuperar, reutilizar e reciclar materiais, onde quase nada será
descartado ou jogado na lata de lixo.
A circularidade foi debatida esse ano na Finlândia, no 1º Fórum Mundial de Economia Circular,
contando com quase 1.500 especialista de 90 países, demonstrando grande interesse internacional
no assunto.
O consumidor-usuário vêm mudando seu comportamento, exigindo produtos seguros e de qualidade
e as empresas se comprometem com um melhor desempenho de seus produtos, adquirindo uma
maior responsabilidade pelos bens que produzem.
Na prática, não é mais interessante para uma empresa só vender seu produto, por exemplo, o uso
de uma tinta tóxica em uma embalagem ou um bem eletrônico não é interessante para a empresa,
pois invalida a recuperação do material que a fabricante vai precisar reutilizar quando o cliente
parar de usar o produto. No final das contas, o mais interessante é ter como consequência o
melhoramento do meio ambiente.
Após o Fórum na Finlândia, muitas as empresas brasileiras se interessaram e aderiram à Rede
Circular Economy (CEI 100), plataforma que reúne grupos empresariais e governos comprometidos
em acelerar a transição para uma Economia Circular Sustentável.
Das 20 empresas do Brasil com adesão no CEI 100, a maior parte já desenvolvia iniciativas na área,
sem ao menos terem ouvido falar desse novo movimento que trata todo material sem que ele seja
destinado para a lata do lixo. Essa é a proposta de inovação que pensa o nosso futuro comum
sustentável.
surge uma nova e inteligente proposta, a "Economia Circular" objetivando reduzir desperdícios
de uma cadeia produtiva para outra, estendendo ao máximo a vida útil dos recursos naturais.
A proposta é partir para a ação e recuperar, reutilizar e reciclar materiais, onde quase nada será
descartado ou jogado na lata de lixo.
A circularidade foi debatida esse ano na Finlândia, no 1º Fórum Mundial de Economia Circular,
contando com quase 1.500 especialista de 90 países, demonstrando grande interesse internacional
no assunto.
O consumidor-usuário vêm mudando seu comportamento, exigindo produtos seguros e de qualidade
e as empresas se comprometem com um melhor desempenho de seus produtos, adquirindo uma
maior responsabilidade pelos bens que produzem.
Na prática, não é mais interessante para uma empresa só vender seu produto, por exemplo, o uso
de uma tinta tóxica em uma embalagem ou um bem eletrônico não é interessante para a empresa,
pois invalida a recuperação do material que a fabricante vai precisar reutilizar quando o cliente
parar de usar o produto. No final das contas, o mais interessante é ter como consequência o
melhoramento do meio ambiente.
Após o Fórum na Finlândia, muitas as empresas brasileiras se interessaram e aderiram à Rede
Circular Economy (CEI 100), plataforma que reúne grupos empresariais e governos comprometidos
em acelerar a transição para uma Economia Circular Sustentável.
Das 20 empresas do Brasil com adesão no CEI 100, a maior parte já desenvolvia iniciativas na área,
sem ao menos terem ouvido falar desse novo movimento que trata todo material sem que ele seja
destinado para a lata do lixo. Essa é a proposta de inovação que pensa o nosso futuro comum
sustentável.
Comentários
Postar um comentário
Nossa intenção é proporcionar aos leitores, uma experiência atualizada sobre os fatos globais que possam ser discutidos
e possam provocar reflexões sobre o modelo de sustentabilidade
que desejamos adotar para garantir agora e no futuro a qualidade
de vida para todas as espécies da Terra.