Não é a toa que o presidente Trump quer dificultar a entrada de imigrantes nos EUA, estudiosos
concluiram que as mudanças climáticas e os conflitos pelo mundo poderão gerar dezenas de milhões
de refugiados no mundo nos próximos 10 a 20 anos, simplesmente elas serão forçadas a sair de suas
casas por causa dos desastres ambientais por suas construções mais inseguras e vulneráveis.
Um relatório da Fundação Justiça Ambiental (EJF ) alerta para a maior crise de refugiados que o
mundo já viu nos próximos anos, trazendo sérios desafios para os países da Europa.
Se a Europa acha que tem um problema com a migração hoje, espera só para ver o que vai acontecer
daqui a alguns anos, comentou Stephan Cheney- general do Exército dos Estados Unidos.
Atualmente 2 milhões e vai passar para 18 milhões no mínimo de refugiados em toda Europa. Eles
preferem uma travessia mais arriscada pelo mediterrâneo para a Europa do que ir para a África do
Sul, bem mais próximo.
A guerra na Síria já levou 1,5 milhão de pessoas a migrar para as próprias cidades dentro do país
entre 2006 e 2011, muitas dessas pessoas não dispõem de alimentos, água ou empregos, agora já
pensam em ir para a Europa em busca de asilo e uma vida melhor.
O diretor da EJF (fundação) ressaltou que o drama dos refugiados assim: ¨a mudança climática
somada às tensões sociais, econômicas e políticas pré-estabelecidas, tem grande potencial de
inflamar a violência e ocorrerem conflitos com consequências desastrosas.
Os recentes episódios da passagem de furacões que devastaram o México e os EUA. Mostram
que as nações ricas não são imunes às mudanças climáticas e podem ocorrer prejuízos materiais.
Nunca será tarde para incrementar medidas decisivas, a mais ambiciosa de todas será conseguir
reduzir substancialmente às emissões de gases de efeito estufa no mundo e ao mesmo tempo
dar o mínimo de condição para os refugiados do clima refazerem suas vidas, sobretudo os mais
pobres e suas famílias. Um futuro seguro é tudo o que precisam e o mais rápido possível.É certo
que a mudança climática não vai esperar, o amanhã para os refugiados poderá ser tarde demais.
concluiram que as mudanças climáticas e os conflitos pelo mundo poderão gerar dezenas de milhões
de refugiados no mundo nos próximos 10 a 20 anos, simplesmente elas serão forçadas a sair de suas
casas por causa dos desastres ambientais por suas construções mais inseguras e vulneráveis.
Um relatório da Fundação Justiça Ambiental (EJF ) alerta para a maior crise de refugiados que o
mundo já viu nos próximos anos, trazendo sérios desafios para os países da Europa.
Se a Europa acha que tem um problema com a migração hoje, espera só para ver o que vai acontecer
daqui a alguns anos, comentou Stephan Cheney- general do Exército dos Estados Unidos.
Atualmente 2 milhões e vai passar para 18 milhões no mínimo de refugiados em toda Europa. Eles
preferem uma travessia mais arriscada pelo mediterrâneo para a Europa do que ir para a África do
Sul, bem mais próximo.
A guerra na Síria já levou 1,5 milhão de pessoas a migrar para as próprias cidades dentro do país
entre 2006 e 2011, muitas dessas pessoas não dispõem de alimentos, água ou empregos, agora já
pensam em ir para a Europa em busca de asilo e uma vida melhor.
O diretor da EJF (fundação) ressaltou que o drama dos refugiados assim: ¨a mudança climática
somada às tensões sociais, econômicas e políticas pré-estabelecidas, tem grande potencial de
inflamar a violência e ocorrerem conflitos com consequências desastrosas.
Os recentes episódios da passagem de furacões que devastaram o México e os EUA. Mostram
que as nações ricas não são imunes às mudanças climáticas e podem ocorrer prejuízos materiais.
Nunca será tarde para incrementar medidas decisivas, a mais ambiciosa de todas será conseguir
reduzir substancialmente às emissões de gases de efeito estufa no mundo e ao mesmo tempo
dar o mínimo de condição para os refugiados do clima refazerem suas vidas, sobretudo os mais
pobres e suas famílias. Um futuro seguro é tudo o que precisam e o mais rápido possível.É certo
que a mudança climática não vai esperar, o amanhã para os refugiados poderá ser tarde demais.
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