Durante a manhã da sexta-feira, 23 de março, os mamíferos da espécie baleia-piloto-de-aleta-curta foram avistados na costa australiana de Hamelin Bay, próxima à cidade de Perth.
O número de baleias que ficaram presas e encalharam na costa da Austrália Ocidental pode chegar a 150 exemplares , conforme noticiado por guardas da vida selvagem australiana.
Ao anoitecer, apenas sete delas estavam vivas. As informações são do Departamento de Biodiversidade, Conservação e Atrações da Austrália Ocidental.
Ao longo da tarde, um grupo de resgate com mais de cem voluntários tentou retornar os animais até a maré alta, porém, as péssimas condições climáticas do dia e a ameaça de tubarões – atraídos pelo cheio de carne animal – dificultaram o trabalho.
“As operações de resgate foram atrapalhadas pelas condições de clima e nós precisamos garantir a segurança de todos voluntários envolvidos antes de movermos as baleias”, informou Jeremy Chick, um dos porta-vozes do órgão de vida selvagem em uma declaração pública.
Outra dificuldade que o grupo enfrenta é que, ao serem colocadas de volta ao mar, as baleias tendem a se encalhar novamente.
“Assim que movermos as baleias da areia, iremos monitorar a situação de perto, pois é possível que elas voltem à costa e fiquem presas de novo. Foi isso que aconteceu em encalhamentos em massa anteriormente”, disse Chick.
As baleias-piloto-de-aleta-curta são animais que costumam medir até cinco metros e que são encontradas em águas tropicais e subtropicais. Elas são conhecidas por viverem em bancos e por seus periódicos encalhamentos em massa. No entanto, a razão para que isso ocorra ainda é desconhecida. Os cientistas especulam que as causas possam estar relacionadas a doenças ou feridas na baleias, erros de navegação por parte dos mamíferos ou de interferência humana.
O maior encalhamento em massa na Austrália Ocidental aconteceu em 1996, quando 320 baleias-piloto-de-aleta-longo ficaram atracadas na areia em Dunsborough.
O número de baleias que ficaram presas e encalharam na costa da Austrália Ocidental pode chegar a 150 exemplares , conforme noticiado por guardas da vida selvagem australiana.
Ao anoitecer, apenas sete delas estavam vivas. As informações são do Departamento de Biodiversidade, Conservação e Atrações da Austrália Ocidental.
Ao longo da tarde, um grupo de resgate com mais de cem voluntários tentou retornar os animais até a maré alta, porém, as péssimas condições climáticas do dia e a ameaça de tubarões – atraídos pelo cheio de carne animal – dificultaram o trabalho.
“As operações de resgate foram atrapalhadas pelas condições de clima e nós precisamos garantir a segurança de todos voluntários envolvidos antes de movermos as baleias”, informou Jeremy Chick, um dos porta-vozes do órgão de vida selvagem em uma declaração pública.
Outra dificuldade que o grupo enfrenta é que, ao serem colocadas de volta ao mar, as baleias tendem a se encalhar novamente.
“Assim que movermos as baleias da areia, iremos monitorar a situação de perto, pois é possível que elas voltem à costa e fiquem presas de novo. Foi isso que aconteceu em encalhamentos em massa anteriormente”, disse Chick.
As baleias-piloto-de-aleta-curta são animais que costumam medir até cinco metros e que são encontradas em águas tropicais e subtropicais. Elas são conhecidas por viverem em bancos e por seus periódicos encalhamentos em massa. No entanto, a razão para que isso ocorra ainda é desconhecida. Os cientistas especulam que as causas possam estar relacionadas a doenças ou feridas na baleias, erros de navegação por parte dos mamíferos ou de interferência humana.
O maior encalhamento em massa na Austrália Ocidental aconteceu em 1996, quando 320 baleias-piloto-de-aleta-longo ficaram atracadas na areia em Dunsborough.
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