RECICLAGEM DO LIXO URBANO É O OBJETIVO DA UNIÃO EUROPÉIA.

comissão de Meio Ambiente do Parlamento Europeu aprovou os novos objetivos para a gestão de resíduos na região. Entre as metas, a reciclagem municipal deve representar os 55% dos resíduos, para o ano 2025 e 65%, para 2035. As metas devem passar em abrir pela votação da Eurocâmara para que possam ser aprovados.

Novos objetivos para os próximos anos pressionam para que países da Comunidade Europeia possam alcançar 65% do lixo urbano reciclado para o ano 2035.

O empenho do órgão europeu demonstra a importância da reciclagem para a sustentabilidade das economias futuras. Para conseguir sustentar os níveis de consumo, cada vez mais altos, é necessário definir estratégias de economia para reaproveitar as matérias primas e evitar o desgaste natural.

Atualmente, de acordo com a Oficina Europeia de Estatística – Eurostat, em média os países da Comunidade Europeia reciclam 45% dos resíduos municipais, que são restos urbanos e que não incluem nestes valores o lixo industrial ou perigoso. A meta para o ano 2020 é alcançar os 50%, porcentagem que poderá ser atingida.
Mas nem todos os países da Comunidade Europeia estão na mesma linha. Por exemplo, a Espanha no ano 2016 reciclou 29,7% dos resíduos municipais. Além disso, na década recente, o país espanhol não demonstrou evolução nas taxas de reciclagem. O governo, através do Ministério de Agricultura e Pesca, Alimentação e Meio Ambiente reconheceu a necessidade de melhorar os pontos porcentuais.

Para os países atrasados em matéria de reciclagem, como a Espanha, a Comissão Europeia deverá alertar sobre a importância do cumprimento com os objetivos para o ano 2020. A partir de relatórios, estes países poderão sofrer uma pressão para a melhorar dos esforços por aumentar a reciclagem.
                                                                     
Já entre os países que estão mais avançados com as metas, está a Alemanha, que é a liderança europeia neste setor. A país germânico já superou a meta para 2035. Também estão adiantados a Áustria, a Eslovênia, a Holanda e a Bélgica, que já superaram os 50% em 2016.

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