A asserção promovida pela indústria de fertilizantes químicos e pesticidas são necessários para atingir a segurança alimentar, não só é imprecisa como também enganosa.
Os pesticidas são um desses fatores tidos como essenciais para a garantia da segurança alimentar mundial. Mas, nos últimos anos, a comunidade científica e a classe política mundial passaram a reavaliar a importância desses químicos, dado o seu impacto na saúde humana e no meio ambiente.
Nos últimos 50 anos, a população mundial mais do que dobrou, enquanto a terra utilizada para a produção de alimentos cresceu 10%. Essa falta de espaço é um incentivo ao desenvolvimento de pesquisas e tecnologias que maximizem a produtividade da terra.
Hilal Elver, relator especial das Nações Unidas para o direito à comida, ressaltou a necessidade de se repensar o uso indiscriminado de pesticidas nas plantações.
Ele reconhece que esses produtos ajudaram na ampliação da produção agrícola, “mas isso tem um preço para a saúde humana e o meio ambiente.
Igualmente, o crescimento na produção de alimentos não obteve sucesso em eliminar a fome no mundo. O endosso a pesticidas nocivos é uma solução de curto prazo, que mina os direitos à comida adequada e à saúde para as gerações atuais e futuras”, escreveu Elver.
O relator também ressaltou que o uso desses pesticidas é “desnecessário em alguns casos” e que a agroecologia é uma saída possível para manter a produção alimentar em níveis satisfatórios, ao “substituir químicos pela biologia”. Da mesma forma, a organização SOS-Bees, ligada ao Greenpeace, ressalta a “urgência em parar a agricultura industrial químico-intensiva e dar rumo à agricultura ecológica”.
Os pesticidas são um desses fatores tidos como essenciais para a garantia da segurança alimentar mundial. Mas, nos últimos anos, a comunidade científica e a classe política mundial passaram a reavaliar a importância desses químicos, dado o seu impacto na saúde humana e no meio ambiente.
Nos últimos 50 anos, a população mundial mais do que dobrou, enquanto a terra utilizada para a produção de alimentos cresceu 10%. Essa falta de espaço é um incentivo ao desenvolvimento de pesquisas e tecnologias que maximizem a produtividade da terra.
Hilal Elver, relator especial das Nações Unidas para o direito à comida, ressaltou a necessidade de se repensar o uso indiscriminado de pesticidas nas plantações.
Ele reconhece que esses produtos ajudaram na ampliação da produção agrícola, “mas isso tem um preço para a saúde humana e o meio ambiente.
Igualmente, o crescimento na produção de alimentos não obteve sucesso em eliminar a fome no mundo. O endosso a pesticidas nocivos é uma solução de curto prazo, que mina os direitos à comida adequada e à saúde para as gerações atuais e futuras”, escreveu Elver.
O relator também ressaltou que o uso desses pesticidas é “desnecessário em alguns casos” e que a agroecologia é uma saída possível para manter a produção alimentar em níveis satisfatórios, ao “substituir químicos pela biologia”. Da mesma forma, a organização SOS-Bees, ligada ao Greenpeace, ressalta a “urgência em parar a agricultura industrial químico-intensiva e dar rumo à agricultura ecológica”.
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