Dizemos que uma situação ou acontecimento está sob o efeito de uma crise, quando atinge um estágio ou patamar avançado, praticamente de insolvência ou de difícil reversão da condição-problema.
O mundo já enfrentou várias crises, e o homem terá que ultrapassá-las se quiser continuar sobrevivendo
principalmente no âmbito ambiental. Muitos países querem por exemplo, substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia limpas, e muitos deles já o fazem.
Exemplificar crises significa praticamente, separar o mundo geopoliticamente em crises de países
ricos e crises de países pobres. Os que vivem em países ricos têm crise de energia, do smog, do abastecimento de água, de consumismo com produção de lixo, epidemia de AIDS.
Já os de países pobres têm crise de fome e desnutrição, de violência urbana, de doenças transmitidas por mosquitos, de viver de subemprego, de falta de saneamento básico.
Vale ressaltar que a crise que vivemos no momento em todo mundo, sem distinção entre países ricos ou pobres, refere-se à poluição dos oceanos por resíduos plásticos, e por uma razão elementar, qualquer
criancinha entende: Os materiais plásticos, depois que são descartados no ambiente, permanece por aí,em qualquer lugar, pode ser levado pelo vento, pela água das chuvas, chegando ao mar será levado pelas correntes marinhas.
E quanta gente joga plástico no chão da rua e o tempo que esse plástico pode ficar no ambiente sem se decompor, pode chegar a 400 anos se derivado do petróleo. Por isso, o
plástico que uma pessoa descarte na praia, no parque, na rua ou outro lugar vai ter 400 anos para poder se juntar com outro plástico de amanhã, todo plástico de uma semana, de um mês se juntando ao plástico acumulado durante anos seguidos e transformando nosso planeta e nossos oceanos em um imensa lata de lixo plástico a ponto de termos microplásticos na água que bebemos nos alimentos e depois de um mergulho no mar corremos o risco de abrir os olhos e ter duas lentes de plástico em cada um dos olhos. Espero imensamente que os seres humanos possam abrir os olhos sim, sem plásticos,mas para o problema dos resíduos plásticos em escala planetária.
O mundo já enfrentou várias crises, e o homem terá que ultrapassá-las se quiser continuar sobrevivendo
principalmente no âmbito ambiental. Muitos países querem por exemplo, substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia limpas, e muitos deles já o fazem.
Exemplificar crises significa praticamente, separar o mundo geopoliticamente em crises de países
ricos e crises de países pobres. Os que vivem em países ricos têm crise de energia, do smog, do abastecimento de água, de consumismo com produção de lixo, epidemia de AIDS.
Já os de países pobres têm crise de fome e desnutrição, de violência urbana, de doenças transmitidas por mosquitos, de viver de subemprego, de falta de saneamento básico.
Vale ressaltar que a crise que vivemos no momento em todo mundo, sem distinção entre países ricos ou pobres, refere-se à poluição dos oceanos por resíduos plásticos, e por uma razão elementar, qualquer
criancinha entende: Os materiais plásticos, depois que são descartados no ambiente, permanece por aí,em qualquer lugar, pode ser levado pelo vento, pela água das chuvas, chegando ao mar será levado pelas correntes marinhas.
plástico que uma pessoa descarte na praia, no parque, na rua ou outro lugar vai ter 400 anos para poder se juntar com outro plástico de amanhã, todo plástico de uma semana, de um mês se juntando ao plástico acumulado durante anos seguidos e transformando nosso planeta e nossos oceanos em um imensa lata de lixo plástico a ponto de termos microplásticos na água que bebemos nos alimentos e depois de um mergulho no mar corremos o risco de abrir os olhos e ter duas lentes de plástico em cada um dos olhos. Espero imensamente que os seres humanos possam abrir os olhos sim, sem plásticos,mas para o problema dos resíduos plásticos em escala planetária.
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