Quatro das maiores cidades do mundo, Paris, Madri, Atenas e Cidade do México, planejam proibir veículos a diesel de suas ruas até 2025.
A proposta foi anunciada no início de dezembro na Cidade do México, na conferência de prefeitos do Grupo C40 de Liderança Climática. Criado em 2005, o grupo reúne mais de 80 megacidades comprometidas a adotar medidas que diminuam a emissão de gases estufa e o aquecimento global, entre elas Rio de Janeiro e São Paulo.
A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que liderou a iniciativa, destacou que sua proibição visa diminuir principalmente problemas de saúde que a substância causa diretamente. A queima do diesel gera uma quantidade maior de fuligem e óxidos de nitrogênio do que a gasolina, o que contribui para problemas respiratórios e de circulação.
Essas pequenas partículas podem se alojar no pulmão ou fluir pela corrente sanguínea, gerando asma, doenças claudiovasculares e acidente vascular cerebral. Ainda não está claro se as cidades vão banir os veículos a diesel completamente ou se a restrição ocorrerá apenas em determinadas áreas dos municípios.
“Os prefeitos já se reuniram para dizer que a mudança climática é uma das maiores mudanças que nós enfrentamos. Hoje, nós estamos dizendo que não toleraremos mais a mudança na poluição do ar e os problemas de saúde e mortes que ela causa, em particular para os nossos cidadãos mais vulneráveis”, afirmou Hidalgo.
A medida não é isolada. Em dezembro de 2015 a Suprema Corte Indiana baniu veículos de luxo movidos a diesel na cidade de Deli, que sofre com excesso de poluição. A medida foi encarada como um sinal de que restrições podem vir a ser implementadas contra o diesel em geral.
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A proposta foi anunciada no início de dezembro na Cidade do México, na conferência de prefeitos do Grupo C40 de Liderança Climática. Criado em 2005, o grupo reúne mais de 80 megacidades comprometidas a adotar medidas que diminuam a emissão de gases estufa e o aquecimento global, entre elas Rio de Janeiro e São Paulo.
A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que liderou a iniciativa, destacou que sua proibição visa diminuir principalmente problemas de saúde que a substância causa diretamente. A queima do diesel gera uma quantidade maior de fuligem e óxidos de nitrogênio do que a gasolina, o que contribui para problemas respiratórios e de circulação.
Essas pequenas partículas podem se alojar no pulmão ou fluir pela corrente sanguínea, gerando asma, doenças claudiovasculares e acidente vascular cerebral. Ainda não está claro se as cidades vão banir os veículos a diesel completamente ou se a restrição ocorrerá apenas em determinadas áreas dos municípios.
“Os prefeitos já se reuniram para dizer que a mudança climática é uma das maiores mudanças que nós enfrentamos. Hoje, nós estamos dizendo que não toleraremos mais a mudança na poluição do ar e os problemas de saúde e mortes que ela causa, em particular para os nossos cidadãos mais vulneráveis”, afirmou Hidalgo.
A medida não é isolada. Em dezembro de 2015 a Suprema Corte Indiana baniu veículos de luxo movidos a diesel na cidade de Deli, que sofre com excesso de poluição. A medida foi encarada como um sinal de que restrições podem vir a ser implementadas contra o diesel em geral.
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