Córregos, rios, lagoas e canais contaminados por esgotos domésticos, ao atingirem as águas das praias podem expor os banhistas a bactérias, vírus e protozoários.
Essses microrganismos são responsáveis pela transmissão, aos banhistas, de doenças de veiculação hídrica tais como: gastroenterite, hepatite A, cólera, febre tifoide, entre outras. Do ponto de vista de saúde pública, é importante considerar não apenas a possibilidade da transmissão dessas doenças, mas também a presença de organismos patogênicos oportunistas, responsáveis por dermatoses, otite,conjuntivite e doenças respiratórias.
Pelo menos 35% das praias em todo mundo, apresentam um índice de coliformes fecais acima do que se julga aceitável. O fato da praia estar imprópria não significa que todas as pessoas que se banharem no local vão contrair alguma dessas doenças. Isso depende das condições imunológicas de cada um e do tipo de exposição de cada um, ou seja, se mergulha de cabeça, se fica na água muito tempo ou se engole água.
A impropriedade significa que existe o risco de se contrair tais doenças. Nesse sentido recomenda-se que se evite: Banhar-se em águas do mar consideradas impróprias.
Tomar banho de mar após chuvas muito intensas.
Banhar-se em canais, rios, riachos e lagoas que desaguam no mar.
Engolir água do mar.
As propriedades do ambiente marinho, tais como salinidade, sedimentos e condições de marés, dificultam o isolamento de bactérias patogênicas. Isso explica por que as pesquisas sobre a contaminação microbiana do litoral limitam-se geralmente à determinação das concentrações por
bactérias indicadoras da poluição fecal.
No mundo todo, o grupo mais utilizado nessas pesquisas é o dos coliformes fecais, e mais recentemente dos estreptococos fecais, que por serem mais resistentes ao ambiente marinho, tornam-se mais adequados ao monitoramento da qualidade das águas do mar.
Novo site sobre o meio ambiente. Confira:
Essses microrganismos são responsáveis pela transmissão, aos banhistas, de doenças de veiculação hídrica tais como: gastroenterite, hepatite A, cólera, febre tifoide, entre outras. Do ponto de vista de saúde pública, é importante considerar não apenas a possibilidade da transmissão dessas doenças, mas também a presença de organismos patogênicos oportunistas, responsáveis por dermatoses, otite,conjuntivite e doenças respiratórias.
Pelo menos 35% das praias em todo mundo, apresentam um índice de coliformes fecais acima do que se julga aceitável. O fato da praia estar imprópria não significa que todas as pessoas que se banharem no local vão contrair alguma dessas doenças. Isso depende das condições imunológicas de cada um e do tipo de exposição de cada um, ou seja, se mergulha de cabeça, se fica na água muito tempo ou se engole água.
A impropriedade significa que existe o risco de se contrair tais doenças. Nesse sentido recomenda-se que se evite: Banhar-se em águas do mar consideradas impróprias.
Tomar banho de mar após chuvas muito intensas.
Banhar-se em canais, rios, riachos e lagoas que desaguam no mar.
Engolir água do mar.
As propriedades do ambiente marinho, tais como salinidade, sedimentos e condições de marés, dificultam o isolamento de bactérias patogênicas. Isso explica por que as pesquisas sobre a contaminação microbiana do litoral limitam-se geralmente à determinação das concentrações por
bactérias indicadoras da poluição fecal.
No mundo todo, o grupo mais utilizado nessas pesquisas é o dos coliformes fecais, e mais recentemente dos estreptococos fecais, que por serem mais resistentes ao ambiente marinho, tornam-se mais adequados ao monitoramento da qualidade das águas do mar.
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