Cerca de 300 empresas em todo o mundo estão agora em busca de depósitos de cobalto.
Gigantes da mineração como a Glencore também estão impulsionando a produção na República Democrática do Congo (RDC), onde a maior parte do cobalto do mundo é encontrada.
Gigantes da mineração como a Glencore também estão impulsionando a produção na República Democrática do Congo (RDC), onde a maior parte do cobalto do mundo é encontrada.
Nos EUA, a produção limitada de cobalto começou em 2014 pela primeira vez em cerca de quatro décadas.
A First Cobalt, com sede no Canadá, comprou uma mina em Idaho na primavera deste ano e espera operá-la em cerca de três anos.
Cobalto, em vez de cobre ou outro metal, é o foco principal da mina, diz o executivo-chefe Trent Mell.
O ouro uma vez atraiu prospectores para o oeste americano - mas agora é o cobalto que está provocando uma corrida.
A mineração de cobalto não tem acontecido em escala nos Estados Unidos há décadas.
Mas um punhado de empresas de mineração agora está apostando em locais em Idaho, Montana e Alasca em busca do mineral azul prateado.
Eles são exemplos marcantes do crescente interesse no cobalto - um componente chave nas baterias de íons de lítio que acionam dispositivos eletrônicos e carros elétricos.
No passado, o suprimento de cobalto dependia dos mercados de cobre e níquel, metais mais valiosos que normalmente são extraídos junto com o cobalto.
Mas com os preços do cobalto em alta e o consumo projetado a subir entre 8% e 10% ao ano, seu status como subproduto começou a mudar, diz George Heppel, analista sênior da empresa de pesquisa CRU Group, em Londres.
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