O movimento otimista surgiu há dez anos durante uma série de aulas da bióloga americana Nancy Knowlton. Na época, Knowlton era responsável por um programa de mestrado em oceanografia no Scripps Institution, na Califórnia.
A especialista começou a se incomodar com o fato de que “uma geração inteira de cientistas estava sendo treinada para descrever, em detalhes cada vez maiores e mais sombrios, a morte do oceano”,talvez uma maneira pouco inspiradora de criar futuros ambientalistas
Um olhar positivo a respeito do meio ambiente é o que propõe o movimento Earth Optimism (otimismo da Terra, em tradução livre), que realiza um evento digital em abril de 2018 com debates e campanha em redes sociais.
Segundo o site do movimento, a ideia é afastar o conservacionismo do “baixo astral” e construir práticas em torno do que “está funcionando no conservacionismo, porque é como replicar e ampliar as melhores práticas e boas ideias”.
Para Kelsey, o baixo astral ou visão apocalíptica do Meio ambiente, não contribui em nada para mudar o quadro de impactos e agressões ao Meio Ambiente que repercute no imaginário popular e em crianças, e citou um encontro na Noruega com crianças entre 10 e 14 anos, de vários países, em que boa parte delas expressava um senso de pavor com relação ao futuro do meio ambiente.
“Nunca imaginei que sentimentos assim eram compartilhados entre crianças que viviam em situações tão diversas”.
Leia agora no app. EcoNoticias.Br (Google play).
¨Estamos na Idade Meghalayan, uma nova fase na
história da Terra no Período Holoceno¨.
A especialista começou a se incomodar com o fato de que “uma geração inteira de cientistas estava sendo treinada para descrever, em detalhes cada vez maiores e mais sombrios, a morte do oceano”,talvez uma maneira pouco inspiradora de criar futuros ambientalistas
Um olhar positivo a respeito do meio ambiente é o que propõe o movimento Earth Optimism (otimismo da Terra, em tradução livre), que realiza um evento digital em abril de 2018 com debates e campanha em redes sociais.
Segundo o site do movimento, a ideia é afastar o conservacionismo do “baixo astral” e construir práticas em torno do que “está funcionando no conservacionismo, porque é como replicar e ampliar as melhores práticas e boas ideias”.
Para Kelsey, o baixo astral ou visão apocalíptica do Meio ambiente, não contribui em nada para mudar o quadro de impactos e agressões ao Meio Ambiente que repercute no imaginário popular e em crianças, e citou um encontro na Noruega com crianças entre 10 e 14 anos, de vários países, em que boa parte delas expressava um senso de pavor com relação ao futuro do meio ambiente.
“Nunca imaginei que sentimentos assim eram compartilhados entre crianças que viviam em situações tão diversas”.
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