PECUÁRIA É O GRANDE MOTOR DE DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA.

O Brasil se consolidou como o maior exportador de carne de bovinos no mundo, respondendo por
28% do mercado de bovinos. E o que esse enorme consumo de carne significa para o meio ambiente.

Apesar da grande receita que o consumo interno de carne e a exportação geram aos cofres públicos,
a degradação ambiental provocada pela criação de animais para abate é tão relevante que chega a preocupar o próprio governo brasileiro.
                                                                         
O avanço desordenado da pecuária nos nove estados da Amazônia-legal, causando desmatamento
por queimadas, para introduzir as pastagens, é o grande problema do Ministério do Meio Ambiente.

Para se ter uma ideia, o Brasil dispõe de 853 milhões de hectares de área, uma grande parte ou 470 milhões são ocupados por cidades, área de proteção e reservas indígenas. O agronegócio ocupa 278
milhões de hectares, 199 milhões para pastagens, e 79 milhões para a agricultura.

A Sociedade Vegetariana Brasileira, estima que apenas para produzir 1 Kg de carne bovina apenas,
custaria ao meio ambiente: 10 mil m² de floresta desmatada. 98% seria a economia de água para produzir a mesma quantidade de feijão, 20 dias uma lâmpada de 100 W ficaria acesa com a mesma energia, 15 mil litros de água limpa, 250 km é o que um carro teria que percorrer para se equivaler
em gases de aquecimento ou efeito estufa.

A fome no mundo é uma realidade desnecessária, persistente e dolorosa. No momento, existe terra
fértil, energia e água suficiente para aumentar mais que o dobro da população humana, no entanto,
mais da metade dos grãos produzidos é destinada aos animais enquanto milhões de seres humanos passam fome.
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