SEM COLETA DE LIXO E VIVENDO EM MORADIAS PRECÁRIAS SEM SISTEMA DE ESGOTO-MUITOS SE ALOCAM EM ÁREAS DE RISCO.
Em situações específicas, onde não há coleta de lixo, o descarte inadequado pode favorecer a sua concentração de fluxos nas encostas, aumentando o risco de deslizamentos, além de entupir os bueiros, o que impede o escoamento das águas, intensificando os processos de inundações e alagamentos”, diz o documento.
No estudo feito pelo IBGE, “apenas 6,5%” não dispunham de água encanada e 26,14% dos moradores não tinham acesso à rede de esgoto. Nesses casos, a região Norte voltou a mostrar os piores números do país: 70,7% da sua população analisada não tem esgoto adequado, e 26,3% é desprovida de sistema de água encanada.
“A falta de saneamento, por exemplo, pode provocar inundações e deslizamentos e também pode ser crucial no pós-desastre, se as pessoas estarão expostas a águas servidas e não tratadas.
Além desses fatores, o cruzamento do mapa de áreas de risco com informações sobre a residência, como o que diz se ela se trata de um “aglomerado subnormal” ou não, permitiu saber em que nível a condição de risco está associado a residências precárias, como no caso de uma favela.
O levantamento constatou que 20,3% da população analisada (ou 1,7 milhão) mora em conjuntos habitacionais precários.
As crianças e os idosos, são os grupos mais vulneráveis em situações de desastres naturais.
www.econews.com.br
No estudo feito pelo IBGE, “apenas 6,5%” não dispunham de água encanada e 26,14% dos moradores não tinham acesso à rede de esgoto. Nesses casos, a região Norte voltou a mostrar os piores números do país: 70,7% da sua população analisada não tem esgoto adequado, e 26,3% é desprovida de sistema de água encanada.
“A falta de saneamento, por exemplo, pode provocar inundações e deslizamentos e também pode ser crucial no pós-desastre, se as pessoas estarão expostas a águas servidas e não tratadas.
Além desses fatores, o cruzamento do mapa de áreas de risco com informações sobre a residência, como o que diz se ela se trata de um “aglomerado subnormal” ou não, permitiu saber em que nível a condição de risco está associado a residências precárias, como no caso de uma favela.
O levantamento constatou que 20,3% da população analisada (ou 1,7 milhão) mora em conjuntos habitacionais precários.
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