Um grupo de astrônomos do Instituto Max Planck de Radioastronomia da Alemanha encontrou fortes
indícios de imensas reservas de petróleo localizadas a 1,300 anos-luz da Terra, mais especificamente
na nebulosa Cabeça de Cavalo (ou Barnard 33) é uma nebulosa escura na constelação de Orion. A nebulosa está localizada logo abaixo de Zeta Orionis, estrela que faz parte da constelação de Órion.
O brilho vermelho se origina do hidrogênio e de hidrocarbonetos, componentes que predominam por trás da nebulosa, ionizados pela próxima estrela brilhante Sigma Orionis. A escuridão da Cabeça de Cavalo é causado principalmente por uma poeira espessa. Tem cerca de 16 anos-luz de extensão e uma massa total de 300 massas solares.
Os pesquisadores descobriram e identificaram cerca de 30 moléculas, incluindo pequenos hidrocarbonetos e uma nova molécula interestelar, pertencente à família dos hidrocarbonetos,
chamada propinilidina ( C3H4), que foi detectada pela primeira vez no espaço. Essa descoberta só
foi possível graças à utilização do radiotelescópio de 30 metros do IRAM- Instituto de Radioastronomia Milimétrica da Espanha.
Esse novo hidrocarboneto interestelar é formado no que os astrônomos apelidaram de refinaria
cósmica, por meio de fragmentação, pela ação de luz ultravioleta, de moléculas gigantes chamadas
hidrocarbonos policíclicos aromáticos ( PHAs).
indícios de imensas reservas de petróleo localizadas a 1,300 anos-luz da Terra, mais especificamente
na nebulosa Cabeça de Cavalo (ou Barnard 33) é uma nebulosa escura na constelação de Orion. A nebulosa está localizada logo abaixo de Zeta Orionis, estrela que faz parte da constelação de Órion.
O brilho vermelho se origina do hidrogênio e de hidrocarbonetos, componentes que predominam por trás da nebulosa, ionizados pela próxima estrela brilhante Sigma Orionis. A escuridão da Cabeça de Cavalo é causado principalmente por uma poeira espessa. Tem cerca de 16 anos-luz de extensão e uma massa total de 300 massas solares.
Os pesquisadores descobriram e identificaram cerca de 30 moléculas, incluindo pequenos hidrocarbonetos e uma nova molécula interestelar, pertencente à família dos hidrocarbonetos,
chamada propinilidina ( C3H4), que foi detectada pela primeira vez no espaço. Essa descoberta só
foi possível graças à utilização do radiotelescópio de 30 metros do IRAM- Instituto de Radioastronomia Milimétrica da Espanha.
Esse novo hidrocarboneto interestelar é formado no que os astrônomos apelidaram de refinaria
cósmica, por meio de fragmentação, pela ação de luz ultravioleta, de moléculas gigantes chamadas
hidrocarbonos policíclicos aromáticos ( PHAs).
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