A 45 minutos da capital equatoriana, Quito, está a zona de Chocó Andino com extensão de 286 mil hectares, e compreende uma área protegida (Reserva Geobotânica Pululahua), 20 bosques, 8 tipos de ecossistema e é abrigo para colibris endêmicos e uma grande variedade de insetos, anfíbios e répteis.
Em este lugar, estão fontes de água potável que são usadas para a irrigação e geração de eletricidade para cidades como Quito e Los Bancos. De acordo com o anúncio do Ministério do Meio Ambiente equatoriano, “cada hectare de bosque é capaz de absorver até 250 toneladas de carbono, renovando o ar que respiramos”.
A zona de Chocó Andino, na Pichincha (Equador) foi declarada recentemente como Reserva da Biosfera pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), junto com outros novos 23 lugares que a partir de agora farão parte da Rede Mundial de Reservas da Biosfera.
A escolha dos lugares se realiza através da votação de países que consideram o valor natural do ecossistema do lugar e a relação com o entorno cultural. O lugar deve apresentar grande riqueza de biodiversidade biológica e cultural, além de prestar serviços de abastecimento, regulação e de suporte.
Nestes lugares, é necessário desenvolver ações de conservação que sejam construídas com o diálogo com comunidades locais, para encontrar soluções sustentáveis para a proteção natural e cultural.
Com a nova inclusão na rede, já são 686 Reservas da Biosfera espalhadas por todo o planeta. O Equador, como informa o Ministério do Meio AA zona de Chocó Andino, na Pichincha (Equador) foi declarada recentemente como Reserva da Biosfera pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), junto com outros novos 23 lugares que a partir de agora farão parte da Rede Mundial de Reservas da Biosfera.
A escolha dos lugares se realiza através da votação de países que consideram o valor natural do ecossistema do lugar e a relação com o entorno cultural. O lugar deve apresentar grande riqueza de biodiversidade biológica e cultural, além de prestar serviços de abastecimento, regulação e de suporte.
Nestes lugares, é necessário desenvolver ações de conservação que sejam construídas com o diálogo com comunidades locais, para encontrar soluções sustentáveis para a proteção natural e cultural.
Com a nova inclusão na rede, já são 686 Reservas da Biosfera espalhadas por todo o planeta. O Equador, como informa o Ministério do Meio Ambiente equatoriano, conta com a nova inclusão com sete zonas de reservas declaradas oficialmente.
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