Águas subterrâneas, ou invisíveis, são reservas hídricas naturais localizadas a até centenas de metros da superfície. Como explica a Agência Nacional de Águas, formam-se “pelo excedente das águas de chuvas que percorrem camadas abaixo da superfície do solo e preenchem os espaços vazios entre as rochas”.
Na imagem do início do texto, cada tonalidade indica um tipo de sistema aquífero, definidos pelas características das rochas que os compõem. Sistemas "porosos" ganharam tons de azul; "cársticos", estão representados por amarelo e laranja e "saturados", em verde claro ou escuro.
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Águas subterrâneas têm papel fundamental no ciclo hidrológico, mantendo a umidade do solo, do fluxo de rios, lagos e brejos. Participam, também, de aplicações na área da agricultura e no abastecimento da população em cidades - situação de mais da metade dos municípios brasileiros.
Uma estimativa da Agência de 2011 apontava que 39% das cidades obtinham água integralmente de maneira subterrânea.
Em um cenário de escassez hídrica, como a que viveu seu ápice em 2015, águas não exploradas presentes abaixo do solo podem ser uma solução para o abastecimento.
Fatores como o avanços das técnicas e redução dos custos de extração, aumento da demanda e a degradação das águas superficiais sinalizam essa demanda crescente.
No país, o total de reservas de água subterrânea contabiliza 112 trilhões de m³. Há 181 aquíferos, sendo o mais famoso deles o Guarani, que se estende por Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.
Na imagem do início do texto, cada tonalidade indica um tipo de sistema aquífero, definidos pelas características das rochas que os compõem. Sistemas "porosos" ganharam tons de azul; "cársticos", estão representados por amarelo e laranja e "saturados", em verde claro ou escuro.
Águas subterrâneas têm papel fundamental no ciclo hidrológico, mantendo a umidade do solo, do fluxo de rios, lagos e brejos. Participam, também, de aplicações na área da agricultura e no abastecimento da população em cidades - situação de mais da metade dos municípios brasileiros.
Uma estimativa da Agência de 2011 apontava que 39% das cidades obtinham água integralmente de maneira subterrânea.
Em um cenário de escassez hídrica, como a que viveu seu ápice em 2015, águas não exploradas presentes abaixo do solo podem ser uma solução para o abastecimento.
Fatores como o avanços das técnicas e redução dos custos de extração, aumento da demanda e a degradação das águas superficiais sinalizam essa demanda crescente.
No país, o total de reservas de água subterrânea contabiliza 112 trilhões de m³. Há 181 aquíferos, sendo o mais famoso deles o Guarani, que se estende por Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.
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