MAL DE ALZHEIMER: O DRAMA DE QUEM VIVENCIA A DOENÇA..

O mal de Alzheimer é a terceira doença mais comum dos países desenvolvidos, depois das doenças cardiovasculares e o câncer.

A expectativa de vida se reduz a um terço de uma pessoa normal, e a perda da memória não é o principal sintoma inicial da doença, o pensamento abstrato diminui e a capacidade de raciocinar é
afetado.

A área comprometida do cérebro no Alzheimer é o hipocampo- centro da memória. Bilhões de dendritos dos neurônios definham e morrem, acompanhados pela redução da quantidade do neurotransmissor acetilcolina- um hormônio transportador de memória.

Alguns fatores negativos podem potencializar o início dessa doença degenerativa, tais como:
1- os radicais livres que corrompem os neurônios: 2- A presença de vírus lento e latente que ativado altera o código genético dos neurônios: 3- poluentes ambientais como pesticidas e agrotóxicos:
4- mutações no DNA mitocondrial dos neurônios: 5- concussões ou traumatismos cranianos:
6- doenças cardiovasculares e depressão.


A terapia de tratamento do mal de Alzheimer inclui: programa nutricional, controle do estresse, atividades físicas moderadas, mudanças no estilo de vida, prescrição de medicamentos.

Se nada for feito, a doença destroi  a mente em 10 ou 15 anos, embora, na maioria das pessoas, os sintomas negativos não aparecem antes da meia-idade ( 42 a 55 anos ).

O diagnóstico da doença pode ser feito com testes da função cognitiva ( testes de memória e raciocínio), e com técnicas de imagem capazer de detectar Alzheimer antes mesmo dos sintomas iniciais.

Pacientes com memória debilitada vão apresentar dificuldade de recordar certas palavras, perda da concentração e lapsos de raciocínio. Sem se dar conta, tornam-se defensivas em relação as suas falhas cognitivas.

Em um estágio mais avançado do mal de Alzheimer, ocorre a deterioração do sistema límbico responsável pela resposta emocional. O sistema límbico é o centro das emoções no cérebro.

Até mesmo as atividades rotineiras como escovar os dentes e se arrumar se complicam. O vocabulário diminui drasticamente. A longa duração dessa doença pode aniquilar as finanças da família, e as vezes, a sua união.

Se uma pessoa não apresentar declínio cognitivo entre 65 e 75 anos, pode significar que ela irá morrer de velhice antes que os piores sintomas do mal de Alzheimer venha a ocorrer.

O estágio final da doença é trágico, o córtex cerebral pára de funcionar e o doente perde a capacidade de sorrir e sustentar a cabeça. Nesse estágio há dor e a pessoa chora, repentinamente morrem por
alguma infecção do tipo pneumonia.

Felizmente, a maioria das pessoas que contraem o mal de Alzheimer, nunca alcança o estágio terminal da doença que progride aos poucos em 10 ou 20 anos.

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