Prazeres são sensações que agradam nosso corpo. Todos os animais são ávidos ¨caçadores¨ de prazeres. Prazer, ouvir, cheirar, tocar e saborear.
A natureza nos oferta inúmeras possibilidades de obter prazeres sob a forma de estímulos captados
(luminosos, sonoros, táteis e químicos) são transformados em impulsos elétricos e conduzidos para o sistema nervoso central e traduzidos em sensações físicas e mentais por meio de substâncias produzidas - os neurotransmissores- lançados na circulação se espalhando pelo corpo como sensações.
Os humanos, são viciados em prazeres. Chegamos a arriscar a própria vida por uma simples sensação
física. Os demais animais e os humanos, ambos são ¨máquinas vivas¨ cujo combustível é o prazer.
A sinergia de vários prazeres pode resultar em um poder de sedução indescritível. Por exemplo: Um
cozinheiro, elabora a refeição de modo a torná-la agradável à mucosa bucal, adicionando condimentos para aguçar o sabor e o aroma e se enfeitam os pratos para deleitar os olhos dos comensais.
Para os enólogos, desfrutar um bom vinho é uma espécie de ritual afrodisíaco, em que todos os sentidos devem ser estimulados: um bouquet sensual, cores, toque levemente encorpado e sabor.
Nossa peculiar capacidade de pensar nos leva a interpretar os prazeres à luz da nossa bagagem moral e intelectual. Eventualmente, nos recriminamos por não conseguirmos resistir a certos prazeres. Isso nos entristece.
Por exemplo, se alguém cede à força da atração sexual e se envolve numa relação, se resulta em um romance e dá tudo certo o prazer pode parecer dobrado, mas uma desilusão, pode transformar o prazer em fonte de tristeza.
Nossa capacidade de julgamento e de se culpar também pode frear o impulsivo desejo de prazer,
por exemplo, uma mulher gordinha devora duas barras de chocolate, olha-se no espelho e sente-se culpada e infeliz.
Para sermos felizes, mais importante que a própria realidade é a interpretação da realidade que nos cerca. Por esse motivo, existem pessoas insatisfeitas, mesmo quando se tem muito, enquanto outras são felizes em situações que seriam insuportáveis para quase todo mundo. É uma questão de interpretação individual.
Os humanos estão sempre em busca de mais conforto e satisfação. Por isso fabricamos objetos que nos dão prazer: carros, jóias, perfumes, fetiches... Porém para possuirmos todas essas coisas, temos que nos esforçar e trabalhar bastante, e planejar o tempo para desfrutá-las.
A natureza nos proporciona prazeres graciosos todos os dias como: o banho de sol, poder nadar,
exercitar-se ao ar livre, relaxar à sombra de uma árvore, brincar e reunir-se ao com os amigos.
Em suma, temos na vida momentos bons e outros nem tão bons assim, então devemos aproveitar os momentos de prazer para ir construindo a nossa felicidade.

A natureza nos oferta inúmeras possibilidades de obter prazeres sob a forma de estímulos captados
(luminosos, sonoros, táteis e químicos) são transformados em impulsos elétricos e conduzidos para o sistema nervoso central e traduzidos em sensações físicas e mentais por meio de substâncias produzidas - os neurotransmissores- lançados na circulação se espalhando pelo corpo como sensações.
Os humanos, são viciados em prazeres. Chegamos a arriscar a própria vida por uma simples sensação
física. Os demais animais e os humanos, ambos são ¨máquinas vivas¨ cujo combustível é o prazer.
A sinergia de vários prazeres pode resultar em um poder de sedução indescritível. Por exemplo: Um
cozinheiro, elabora a refeição de modo a torná-la agradável à mucosa bucal, adicionando condimentos para aguçar o sabor e o aroma e se enfeitam os pratos para deleitar os olhos dos comensais.
Para os enólogos, desfrutar um bom vinho é uma espécie de ritual afrodisíaco, em que todos os sentidos devem ser estimulados: um bouquet sensual, cores, toque levemente encorpado e sabor.
Nossa peculiar capacidade de pensar nos leva a interpretar os prazeres à luz da nossa bagagem moral e intelectual. Eventualmente, nos recriminamos por não conseguirmos resistir a certos prazeres. Isso nos entristece.
Por exemplo, se alguém cede à força da atração sexual e se envolve numa relação, se resulta em um romance e dá tudo certo o prazer pode parecer dobrado, mas uma desilusão, pode transformar o prazer em fonte de tristeza.
Nossa capacidade de julgamento e de se culpar também pode frear o impulsivo desejo de prazer,
por exemplo, uma mulher gordinha devora duas barras de chocolate, olha-se no espelho e sente-se culpada e infeliz.
Para sermos felizes, mais importante que a própria realidade é a interpretação da realidade que nos cerca. Por esse motivo, existem pessoas insatisfeitas, mesmo quando se tem muito, enquanto outras são felizes em situações que seriam insuportáveis para quase todo mundo. É uma questão de interpretação individual.
Os humanos estão sempre em busca de mais conforto e satisfação. Por isso fabricamos objetos que nos dão prazer: carros, jóias, perfumes, fetiches... Porém para possuirmos todas essas coisas, temos que nos esforçar e trabalhar bastante, e planejar o tempo para desfrutá-las.
A natureza nos proporciona prazeres graciosos todos os dias como: o banho de sol, poder nadar,
exercitar-se ao ar livre, relaxar à sombra de uma árvore, brincar e reunir-se ao com os amigos.
Em suma, temos na vida momentos bons e outros nem tão bons assim, então devemos aproveitar os momentos de prazer para ir construindo a nossa felicidade.
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