Nas Filipinas, sachês para diversos tipos de produtos estão disponíveis no comércio. O país vem pagando um alto preço ambiental por não conseguir gerenciar o enorme volume de resíduos produzidos por este tipo de consumo.
De acordo com um estudo de 2015, as Filipinas são o terceiro país que mais polui os oceanos com plástico, atrás apenas de China e Indonésia. Constituída por 7.100 ilhas, e mais de 100 milhões de habitantes, a nação asiática gera estimadas 4.609 toneladas de resíduos plásticos, segundo dados do governo obtidos pelo estudo.
O lixo se espalha pelas águas, praias e terra, de acordo com ambientalistas que atuam no país. Uma reportagem do site Mongabay visitou a ilha Freedom, na área metropolitana da capital Manila, cuja extensão é constantemente atingida por ondas de lixo, incluindo muitos pequenos sachês usados.
De acordo com a publicação, funcionários de uma agência ambiental local recolhem 500 sacos de lixo todo dia do litoral de quatro quilômetros da ilha. O excesso de resíduos impacta na fauna que transita pela ilha, prejudicando também a pesca local.
Em 2014, o Banco de Desenvolvimento da Ásia previu que o país precisará de 200 novos aterros sanitários até 2020 se o ritmo de descarte continuasse com os níveis daquele ano. ONGs ambientais alegam que os esforços oficiais para garantir uma destinação adequada de resíduos não são suficientes. Apenas um quarto das cidades do país contava com unidades de processamento de lixo em funcionamento.
O tipo de embalagem é parte do problema. Ao contrário de tubos, garrafas e outros tipos de embalagens, os sachês não permitem reutilização. Algumas empresas vêm se manifestando a respeito da situação, prometendo adotar medidas. A Nestlé disse em seu site que tem conseguido “minimizar a quantidade de embalagens” de seus produtos. Assim como a Unilever e a Kraft Heinz, prometeu fazer com que 100% de suas embalagens plásticas sejam reutilizáveis até 2025.
De acordo com um estudo de 2015, as Filipinas são o terceiro país que mais polui os oceanos com plástico, atrás apenas de China e Indonésia. Constituída por 7.100 ilhas, e mais de 100 milhões de habitantes, a nação asiática gera estimadas 4.609 toneladas de resíduos plásticos, segundo dados do governo obtidos pelo estudo.
O lixo se espalha pelas águas, praias e terra, de acordo com ambientalistas que atuam no país. Uma reportagem do site Mongabay visitou a ilha Freedom, na área metropolitana da capital Manila, cuja extensão é constantemente atingida por ondas de lixo, incluindo muitos pequenos sachês usados.
De acordo com a publicação, funcionários de uma agência ambiental local recolhem 500 sacos de lixo todo dia do litoral de quatro quilômetros da ilha. O excesso de resíduos impacta na fauna que transita pela ilha, prejudicando também a pesca local.
Em 2014, o Banco de Desenvolvimento da Ásia previu que o país precisará de 200 novos aterros sanitários até 2020 se o ritmo de descarte continuasse com os níveis daquele ano. ONGs ambientais alegam que os esforços oficiais para garantir uma destinação adequada de resíduos não são suficientes. Apenas um quarto das cidades do país contava com unidades de processamento de lixo em funcionamento.
O tipo de embalagem é parte do problema. Ao contrário de tubos, garrafas e outros tipos de embalagens, os sachês não permitem reutilização. Algumas empresas vêm se manifestando a respeito da situação, prometendo adotar medidas. A Nestlé disse em seu site que tem conseguido “minimizar a quantidade de embalagens” de seus produtos. Assim como a Unilever e a Kraft Heinz, prometeu fazer com que 100% de suas embalagens plásticas sejam reutilizáveis até 2025.
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