O recém-criado Comitê de Sustentabilidade da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP). ganhou o nome de “Sustentar” reúne cerca de 30 participantes que representam 15 empresas com terminais portuários privados associados à ATP.
O grupo seu reuniu pela primeira vez nesta quinta-feira (22/11) na sede da Vale no Rio de Janeiro. Entre os diversos assuntos a serem tratados pelo comitê estão a revisão da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº398/2008, que altera as exigências do Plano de Emergência Individual contra vazamento de óleo no mar, e também os novos critérios de gerenciamento de água de lastro adotados pela revisão da Norma da Autoridade Marítima (Normam) nº 20 da Marinha do Brasil.
“A sustentabilidade é um tema com relação direta entre o que fazemos hoje e os impactos que deixaremos para as gerações futuras. O objetivo desse grupo é avaliar as exigências ambientais que gerem adequações para os negócios portuários privados, propor discussões e aprimoramentos técnicos”, afirma o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa.
O grupo discutiu ainda a redução do percentual de enxofre no óleo bunker para redução de emissões, os índices de desempenho ambientais de terminais portuários no Brasil em relação às boas práticas mundiais e a revisão da Normam nº 25 que trata de levantamento hidrográficos e monitoramento ambiental de portos, entre outros assuntos.
O Sustentar será coordenado pela representante da Vale, Danielle Pinto, e terá como vice-coordenador Christiano Anhaia, do Porto Itapoá. Ambos estarão à frente do comitê por um período de dois anos fomentando discussões técnicas, troca de experiências e, principalmente, aprimorando a participação institucional da ATP junto aos órgãos ambientais.
O grupo seu reuniu pela primeira vez nesta quinta-feira (22/11) na sede da Vale no Rio de Janeiro. Entre os diversos assuntos a serem tratados pelo comitê estão a revisão da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº398/2008, que altera as exigências do Plano de Emergência Individual contra vazamento de óleo no mar, e também os novos critérios de gerenciamento de água de lastro adotados pela revisão da Norma da Autoridade Marítima (Normam) nº 20 da Marinha do Brasil.
“A sustentabilidade é um tema com relação direta entre o que fazemos hoje e os impactos que deixaremos para as gerações futuras. O objetivo desse grupo é avaliar as exigências ambientais que gerem adequações para os negócios portuários privados, propor discussões e aprimoramentos técnicos”, afirma o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa.
O grupo discutiu ainda a redução do percentual de enxofre no óleo bunker para redução de emissões, os índices de desempenho ambientais de terminais portuários no Brasil em relação às boas práticas mundiais e a revisão da Normam nº 25 que trata de levantamento hidrográficos e monitoramento ambiental de portos, entre outros assuntos.
O Sustentar será coordenado pela representante da Vale, Danielle Pinto, e terá como vice-coordenador Christiano Anhaia, do Porto Itapoá. Ambos estarão à frente do comitê por um período de dois anos fomentando discussões técnicas, troca de experiências e, principalmente, aprimorando a participação institucional da ATP junto aos órgãos ambientais.
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