Podemos encontrar em São Francisco, duas belas lojas especializadas em aquarismo, totalmente diferentes, a Aqua Forest: clean e elegante com ótimas instalações, e a Ocean Aquarium, pouco
chama à atenção nas fotos mas muito recomendada pela clientela.
Talvez a melhor opção seja a Ocean Aquarium, apesar de ficar localizada em uma ruela que corta a Polk perto de Nob Hill. Encontrar a lojinha não é fácil, uma portinha encoberta por plantas em uma
área pouco movimentada.
Trata-se de uma loja de estilo oriental, meio escura e um pouco empoeirada, com pilhas e pilhas de
coisas acumuladas ao longo dos tempos numa cacofonia de revistas e livros velhos, enfeites soltos,
baldes, pedaços de troncos, mercadorias de todo tipo. Um caos.
Mas, e os aquários?
Muito chamativos, vivos, bem cuidados. Todos plantados e muito, muito velhos, com peixes coloridos
ativos como se alguém tivesse cortado um trecho de um rio com todos os pedregulhos e toda sua vegetação, e posto lá para todo mundo ver. O mais antigo tem 28 anos, e é uma pequena selva em
estágio clímax, até a água nunca precisou ser trocada pois o Sr. Justin, nascido na Birmânia, não
acredita nessas novidades do aquarismo contemporâneo.
A água de nenhum dos aquários é trocada. Nunca. O Sr. Justin pensa que quanto mais se mexe na
água é pior para o equilíbrio do ecossistema e os peixes são afetados de alguma forma. Ele prefere
usar sedimentos e plantas para que o ciclo da natureza se complete sozinho, sem precisar de produtos
químicos.
Lâmpadas fluorescentes ou de LED iluminam os aquários e os aquários não acumulam lôdo, e a
qualidade da água é visível, a ponto de ser possível bebê-la.
É uma grande distração e relaxamento da mente, passar uma tarde inteira apreciando os peixes ,
identificando as espécies e escutando os conselhos e ensinamentos do Sr. Justin sobre como
manter o magnetismo do homem em relação a criar peixinhos de aquário.
chama à atenção nas fotos mas muito recomendada pela clientela.
Talvez a melhor opção seja a Ocean Aquarium, apesar de ficar localizada em uma ruela que corta a Polk perto de Nob Hill. Encontrar a lojinha não é fácil, uma portinha encoberta por plantas em uma
área pouco movimentada.
Trata-se de uma loja de estilo oriental, meio escura e um pouco empoeirada, com pilhas e pilhas de
coisas acumuladas ao longo dos tempos numa cacofonia de revistas e livros velhos, enfeites soltos,
baldes, pedaços de troncos, mercadorias de todo tipo. Um caos.
Mas, e os aquários?
Muito chamativos, vivos, bem cuidados. Todos plantados e muito, muito velhos, com peixes coloridos
ativos como se alguém tivesse cortado um trecho de um rio com todos os pedregulhos e toda sua vegetação, e posto lá para todo mundo ver. O mais antigo tem 28 anos, e é uma pequena selva em
estágio clímax, até a água nunca precisou ser trocada pois o Sr. Justin, nascido na Birmânia, não
acredita nessas novidades do aquarismo contemporâneo.
A água de nenhum dos aquários é trocada. Nunca. O Sr. Justin pensa que quanto mais se mexe na
água é pior para o equilíbrio do ecossistema e os peixes são afetados de alguma forma. Ele prefere
usar sedimentos e plantas para que o ciclo da natureza se complete sozinho, sem precisar de produtos
químicos.
Lâmpadas fluorescentes ou de LED iluminam os aquários e os aquários não acumulam lôdo, e a
qualidade da água é visível, a ponto de ser possível bebê-la.
É uma grande distração e relaxamento da mente, passar uma tarde inteira apreciando os peixes ,
identificando as espécies e escutando os conselhos e ensinamentos do Sr. Justin sobre como
manter o magnetismo do homem em relação a criar peixinhos de aquário.
Existem espécies de peixes de água doce incríveis pela sua morfologia e colorido, mas
ResponderExcluiralgumas espécie já são difíceis de encontrar e o custo de se manter um aquário pode
ser alto para os mais exigentes.