A ONU estima que a população mundial , hoje estimada em 7,6 bilhões de pessoas, deve chegar em
2050, a 10 bilhões , com perspectiva de aumentar a fome e a desigualdade social em todo mundo.
Sem contar com a intensificação das mudanças climáticas e a drástica redução da biodiversidade. Nossas escolhas alimentares têm um impacto socioambiental sobre todos esses fatores.
O desafio será aumentar em cerca de 60% a produção de alimentos em todo mundo, para alimentar
as pessoas que ainda irão nascer nos próximos anos. Os pesquisadores argumentam que o aumento
da produção de alimentos deverá vir com respeito ao meio ambiente e a qualidade nutricional, mas
mesmo assim ainda faltará alimento para erradicar a fome do planeta.
Se não fosse pelo desperdício de alimentos ou um terço do que é produzido em todo globo terrestre,
a produção atual seria suficiente para alimentar a todos, por causa desta falha (desperdício), desde
2016 a fome voltou a assolar os continentes africano e asiático.
Conheça o aplicativo: Vídeos Científicos para Android.
Não existem soluções globais, elas devem ser medidas, avaliadas e implementadas de acordo com
às necessidades regionais e locais , o que existem são alternativas e tendências.
Uma das propostas da ONU para acabar com a fome no planeta foi apresentada aos países membros em uma Conferência da FAO, que sugeria que todos os países contribuíssem com apenas 1% do seu PIB
para a erradicação da fome em países pobres da África, Oriente Médio e Ásia e América do Sul, mas
essa alternativa não foi aceita por alguns paises ricos que por coincidência gastam muito mais recursos
com armas de guerra, para combater o terrorismo e o narcotráfico.
A conclusão a que se chega é que os governantes adoram se reunir para discutirem e nunca chegam a uma conclusão para o bem da humanidade, é mais fácil discordar para enaltecer os seus egos do que ceder um pouco e resolver uma situação-problema que só envergonha a todos nós enquanto movimento civilizatório.
2050, a 10 bilhões , com perspectiva de aumentar a fome e a desigualdade social em todo mundo.
Sem contar com a intensificação das mudanças climáticas e a drástica redução da biodiversidade. Nossas escolhas alimentares têm um impacto socioambiental sobre todos esses fatores.
O desafio será aumentar em cerca de 60% a produção de alimentos em todo mundo, para alimentar
as pessoas que ainda irão nascer nos próximos anos. Os pesquisadores argumentam que o aumento
da produção de alimentos deverá vir com respeito ao meio ambiente e a qualidade nutricional, mas
mesmo assim ainda faltará alimento para erradicar a fome do planeta.
Se não fosse pelo desperdício de alimentos ou um terço do que é produzido em todo globo terrestre,
a produção atual seria suficiente para alimentar a todos, por causa desta falha (desperdício), desde
2016 a fome voltou a assolar os continentes africano e asiático.
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Não existem soluções globais, elas devem ser medidas, avaliadas e implementadas de acordo com
às necessidades regionais e locais , o que existem são alternativas e tendências.
Uma das propostas da ONU para acabar com a fome no planeta foi apresentada aos países membros em uma Conferência da FAO, que sugeria que todos os países contribuíssem com apenas 1% do seu PIB
para a erradicação da fome em países pobres da África, Oriente Médio e Ásia e América do Sul, mas
essa alternativa não foi aceita por alguns paises ricos que por coincidência gastam muito mais recursos
com armas de guerra, para combater o terrorismo e o narcotráfico.
A conclusão a que se chega é que os governantes adoram se reunir para discutirem e nunca chegam a uma conclusão para o bem da humanidade, é mais fácil discordar para enaltecer os seus egos do que ceder um pouco e resolver uma situação-problema que só envergonha a todos nós enquanto movimento civilizatório.
O problema da produção de alimentos para suprir as necessidades humanas esbarra na intensificação das mudanças climáticas e na redução da biodiversidade que podem afetar
ResponderExcluiro equilíbrio da natureza.