Grandes triunfos verdes
ALEMANHA - O maior sucesso dos verdes ocorreu na Alemanha, justamente o país mais populoso e mais importante da União Europeia. Eles receberam aproximadamente um quinto dos votos alemães, o que representou um inédito segundo lugar no país e o dobro da marca alcançada na eleição anterior ao Parlamento Europeu, em 2014. No Parlamento alemão, os verdes têm cerca de 9% dos assentos.
FRANÇA - No segundo país mais importante do bloco, em população e em poder político, os verdes ficaram no terceiro lugar total, melhorando o desempenho em relação a 2014. No Parlamento francês, os verdes têm uma participação muito pequena.
REINO UNIDO - No país que discute uma iminente saída da União Europeia, mas foi obrigado a participar da eleição do bloco, os verdes superaram os dois grandes partidos britânicos tradicionais e ficaram em terceiro lugar no geral. No Parlamento britânico, os verdes têm uma participação muito pequena.
IRLANDA - Os verdes praticamente triplicaram a votação que receberam em 2014 na Irlanda, voltando a eleger eurodeputados desse grupo pela primeira vez em duas décadas. No Parlamento irlandês, os verdes têm uma participação muito pequena.
PORTUGAL - Pela primeira vez, um candidato verde de Portugal conseguiu um assento no Parlamento Europeu. No Parlamento português, os verdes têm uma participação muito pequena.

Os dois líderes dos verdes no Parlamento Europeu são a alemã Ska Keller e o holandês Bas Eickhout. Ambos são eurodeputados desde 2009 e pré-candidatos a presidir a Comissão Europeia, espécie de Poder Executivo do bloco. O que a vitória representa Os grupos políticos que formam o Parlamento Europeu precisam agora constituir uma coalizão para comandar o órgão.
Historicamente, bastavam dois grupos para garantir a maioria dos assentos: a centro-direita conservadora e a centro-esquerda social-democrata, as duas forças dominantes e que permanecem com o maior número de assentos em 2019.
Agora, com mais pulverização, serão necessários ao menos quatro grupos. É nesse cenário que os verdes devem ganhar mais importância dentro do Parlamento Europeu. Segundo o líder da centro-direita, o alemão Manfred Weber, os verdes serão parceiros cruciais para formar uma coalizão. Até o momento, Weber é o favorito para presidir a Comissão Europeia pelos próximos cinco anos Isso significa que os verdes terão mais poder de barganha para levar adiante pautas do seu interesse:
1-conter as mudanças climáticas.
2- fomentar uma economia sustentável.
3- combater a poluição e reduzir a produção de lixo.
4 - garantir proteção legal e acolher migrantes e refugiados que vão à Europa fortalecer a União Europeia, diante do crescimento do ultranacionalismo em diversos países do bloco.
ALEMANHA - O maior sucesso dos verdes ocorreu na Alemanha, justamente o país mais populoso e mais importante da União Europeia. Eles receberam aproximadamente um quinto dos votos alemães, o que representou um inédito segundo lugar no país e o dobro da marca alcançada na eleição anterior ao Parlamento Europeu, em 2014. No Parlamento alemão, os verdes têm cerca de 9% dos assentos.
FRANÇA - No segundo país mais importante do bloco, em população e em poder político, os verdes ficaram no terceiro lugar total, melhorando o desempenho em relação a 2014. No Parlamento francês, os verdes têm uma participação muito pequena.
REINO UNIDO - No país que discute uma iminente saída da União Europeia, mas foi obrigado a participar da eleição do bloco, os verdes superaram os dois grandes partidos britânicos tradicionais e ficaram em terceiro lugar no geral. No Parlamento britânico, os verdes têm uma participação muito pequena.
IRLANDA - Os verdes praticamente triplicaram a votação que receberam em 2014 na Irlanda, voltando a eleger eurodeputados desse grupo pela primeira vez em duas décadas. No Parlamento irlandês, os verdes têm uma participação muito pequena.
PORTUGAL - Pela primeira vez, um candidato verde de Portugal conseguiu um assento no Parlamento Europeu. No Parlamento português, os verdes têm uma participação muito pequena.
Os dois líderes dos verdes no Parlamento Europeu são a alemã Ska Keller e o holandês Bas Eickhout. Ambos são eurodeputados desde 2009 e pré-candidatos a presidir a Comissão Europeia, espécie de Poder Executivo do bloco. O que a vitória representa Os grupos políticos que formam o Parlamento Europeu precisam agora constituir uma coalizão para comandar o órgão.
Historicamente, bastavam dois grupos para garantir a maioria dos assentos: a centro-direita conservadora e a centro-esquerda social-democrata, as duas forças dominantes e que permanecem com o maior número de assentos em 2019.
Agora, com mais pulverização, serão necessários ao menos quatro grupos. É nesse cenário que os verdes devem ganhar mais importância dentro do Parlamento Europeu. Segundo o líder da centro-direita, o alemão Manfred Weber, os verdes serão parceiros cruciais para formar uma coalizão. Até o momento, Weber é o favorito para presidir a Comissão Europeia pelos próximos cinco anos Isso significa que os verdes terão mais poder de barganha para levar adiante pautas do seu interesse:
1-conter as mudanças climáticas.
2- fomentar uma economia sustentável.
3- combater a poluição e reduzir a produção de lixo.
4 - garantir proteção legal e acolher migrantes e refugiados que vão à Europa fortalecer a União Europeia, diante do crescimento do ultranacionalismo em diversos países do bloco.
Essa semana, os ambientalistas triunfaram. Aumentaram o números de eleitos para
ResponderExcluiro parlamento Europeu e eles prometem formar uma colisão para conter às mudanças
climáticas, criar uma economia sustentável, reduzir a poluição e melhorar o atendimento
aos imigrantes.