A política ambiental de Jair Bolsonaro, que desde candidato critica um suposto “ativismo ambiental xiita” no governo, tem como norte a chamada conciliação de interesses do setor produtivo com os da pasta ambiental, sem priorizar agendas caras a ambientalistas, como o combate ao desmatamento e a mitigação da mudança climática.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (Novo), foi condenado na esfera civil em 2018 por improbidade administrativa, a respeito de um plano para a área de preservação do rio Tietê que havia sido supostamente manipulado quando Salles era secretário do Meio Ambiente de São Paulo, entre 2016 e 2017. Ele nega irregularidades.

Aliados de ruralistas, antagonistas históricos da pauta ambiental no Brasil, Bolsonaro e Salles fizeram mudanças administrativas na pasta — esvaziaram atribuições, suspenderam contratos com ONGs, reprimiram conselhos participativos, flexibilizaram a aplicação de multas ambientais e exoneraram servidores do Ibama e ICMBio, entre outras medidas.
Por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, comandado pela pecuarista Tereza Cristina, o governo federal liberou em 2019 uma série de novos agrotóxicos — alguns considerados “extremamente tóxicos” — para uso na agricultura. A Presidência também passou à pasta de Tereza Cristina a atribuição original da Funai (Fundação Nacional do Índio) de demarcar novas terras indígenas.
Alguns planos de Bolsonaro para o meio ambiente envolvem a suspensão de áreas protegidas (unidades de conservação e terras indígenas), a expansão da mineração e da fronteira agropecuária na Amazônia e medidas administrativas para a flexibilização do licenciamento ambiental. A ideia, segundo o governo, é facilitar a exploração de recursos naturais para buscar crescimento econômico.
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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (Novo), foi condenado na esfera civil em 2018 por improbidade administrativa, a respeito de um plano para a área de preservação do rio Tietê que havia sido supostamente manipulado quando Salles era secretário do Meio Ambiente de São Paulo, entre 2016 e 2017. Ele nega irregularidades.
Aliados de ruralistas, antagonistas históricos da pauta ambiental no Brasil, Bolsonaro e Salles fizeram mudanças administrativas na pasta — esvaziaram atribuições, suspenderam contratos com ONGs, reprimiram conselhos participativos, flexibilizaram a aplicação de multas ambientais e exoneraram servidores do Ibama e ICMBio, entre outras medidas.
Por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, comandado pela pecuarista Tereza Cristina, o governo federal liberou em 2019 uma série de novos agrotóxicos — alguns considerados “extremamente tóxicos” — para uso na agricultura. A Presidência também passou à pasta de Tereza Cristina a atribuição original da Funai (Fundação Nacional do Índio) de demarcar novas terras indígenas.
Alguns planos de Bolsonaro para o meio ambiente envolvem a suspensão de áreas protegidas (unidades de conservação e terras indígenas), a expansão da mineração e da fronteira agropecuária na Amazônia e medidas administrativas para a flexibilização do licenciamento ambiental. A ideia, segundo o governo, é facilitar a exploração de recursos naturais para buscar crescimento econômico.
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O governo de Bolsonaro não quer priorizar o combate ao desmatamento no Cerrado e na Amazônia e nem tão pouco quer saber de mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
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