A existência de vida na Terra tem seus mistérios, alguns deles vão sendo compreendidos pela
sapiência humana e nos fortalece, mesmo que, assim , de um bater de olhos, não possamos apontar
visualmente.
Mas os cientistas puderam reconhecer suas causas através do poder dos microscópios atuais.
Em laboratórios estudaram inúmeras espécies de microscópicas algas fotossintetizantes presentes
nos ambientes úmidos e aquáticos. Mais tarde, soubemos que esses microrganismos são a base da
vida, tanto marinha como continental, todas as formas de vida advém, em grande parte, dos mares
costeiros onde sedimentos lançados ao mar vão nutrir populações enormes dessas algas invisíveis
a olho nu, mas verdadeiras máquinas produtoras da molécula de oxigênio.
Os organismos vivos precisam consumir essa substância, de fórmula química simples e essencial- O2,
é por isso que "o grande pulmão do mundo, que oxigena e abastece de gás oxigênio 98% da vida no
planeta, são essas algas protistas e cianofíceas ( algas azuis/cianobactérias).
Então, as árvores, arbustos e gramíneas que melhor representam as plantas, também fabricam o gás
oxigênio, mas contudo, todo o oxigênio molecular produzido é imediatamente consumido ali mesmo
dando subsistência àquele bioma específico e local, sendo consumido pelas plantas e animais que ali
sobrevivem plenamente adaptados.
O aporte extra de oxigênio para suprir as demandas de se manter vivo em qualquer região planetária,
vai depender da nossa consciência de não poluir os rios e oceanos acima de sua capacidade de suporte
para não exaurirmos as "algazinhas" como se fossemos "gigantes" tão toscos e pouco inteligentes
que não reconhecemos nossa fragilidade por dependermos de dezenas e até centenas de outras formas
de vida para mantermos a nossa. Lembremos da descoberta dos antibióticos e das vacinas.
O problema é que as florestas tropicais, mesmo não sendo o pulmão do mundo, isso não diminui a
sua importância ou status de ser um ecossistema HOTSPOT fundamentalmente complexo e multidiverso, pouco conhecido em detalhes pelas áreas: farmacêutica, cosmética, imunológica, biotecnológica. Sabemos derrubar apenas derrubar "os gigantes", as árvores centenárias que abrigam
uma montanha de formas de vida que lhes falei que lhe dão suporte e que apenas conhecemos em parte.
A nossa Amazônia é um "laboratório vivo" que está sendo explorado de forma medieval, atirando
fogo e queimando a vegetação para expandir as fronteiras de pastagens e agricultura. O motivo não
é apenas para obter capital financeiro, na realidade, o Brasil poderia lucrar muito mais se usasse esse
laboratório vivo para produzir novas substâncias terapêuticas com venenos, novas variedades de
grãos resistentes à pragas, novos inseticidas naturais, e substâncias de origem biológicas para o tratamento do câncer, alzheimer e parkinson- doenças degenerativa. Não o faz, porque nosso país
nunca teve um grande investimento em Pesquisa Científica, grande parte dos impostos pagam os
enormes benefícios de políticos e juízes que mesmo assim, somos um dos países de maior corrupção
em todo mundo. Pouco é revertido para a população dos impostos que eles mesmo pagam.
Muitas atividades humanas também retiram o oxigênio respirável da atmosfera, A combustão de
combustíveis fósseis ( carvão e petróleo), e a queima de biomassa ( incêndios florestais e incinerações).
A intensificação destes processos poluentes causam doenças respiratórias que levam à óbito milhares
de pessoas em todo mundo, vai matando aos poucos até quadros respiratórios graves.
Em resumo, nas regiões de queimadas falta O2 e sobra gás carbônico e monóxido de carbono, e as
pessoas inalam gases tóxicos que comprometem a aerobiose normal.
Podemos acender uma vela ou acionar um isqueiro e nada de mal vai acontecer com o Meio Ambiente
ou com a pessoa, isso significa que tanto a natureza e o corpo de um ser vivo são resilientes aos
impactos ambientais e se recuperam ou se restauram quando afetados em pequenas proporções.
As áreas degradadas podem ser recuperadas hoje pela metade do preço que a 10 anos atrás, podemos
recuperar as matas ciliares e proteger as nascentes, reflorestar manguezais e o homem que vive nas
cidades pode gerar menos lixo, fazer escolhas que não agridam a natureza em seu consumo, valorizar
as atividades ao ar livre, produzir eventos em parques verdes, conservar as praças, plantar árvores como
hobby, fazer horta em pequenos espaços, consumir alimentos naturais e orgânicos, andar mais pela
cidade, colocar placas solares em todos os lugares possíveis, fazer atividades aeróbicas.
Lembraremos de tudo isso e muito mais, quando desenvolvermos uma nova relação harmoniosa com
o planeta azul, ainda belo, embora maltratado, mas vamos dar um jeito nisso e torná-lo plenamente
respirável, o ar se tornará mais puro em meio ao nosso caminhar por bosques e florestas floridos.
Nós, os "sapiens sapiens"queremos continuar como aerobiontes pensantes sincronizando nossos
movimentos com os movimentos da nave Terra. Sabemos que não podemos parar e isso é o
segredo da Sustentabilidade.
sapiência humana e nos fortalece, mesmo que, assim , de um bater de olhos, não possamos apontar
visualmente.
Mas os cientistas puderam reconhecer suas causas através do poder dos microscópios atuais.
Em laboratórios estudaram inúmeras espécies de microscópicas algas fotossintetizantes presentes
nos ambientes úmidos e aquáticos. Mais tarde, soubemos que esses microrganismos são a base da
vida, tanto marinha como continental, todas as formas de vida advém, em grande parte, dos mares
costeiros onde sedimentos lançados ao mar vão nutrir populações enormes dessas algas invisíveis
a olho nu, mas verdadeiras máquinas produtoras da molécula de oxigênio.
Os organismos vivos precisam consumir essa substância, de fórmula química simples e essencial- O2,
é por isso que "o grande pulmão do mundo, que oxigena e abastece de gás oxigênio 98% da vida no
planeta, são essas algas protistas e cianofíceas ( algas azuis/cianobactérias).
Então, as árvores, arbustos e gramíneas que melhor representam as plantas, também fabricam o gás
oxigênio, mas contudo, todo o oxigênio molecular produzido é imediatamente consumido ali mesmo
dando subsistência àquele bioma específico e local, sendo consumido pelas plantas e animais que ali
sobrevivem plenamente adaptados.
O aporte extra de oxigênio para suprir as demandas de se manter vivo em qualquer região planetária,
vai depender da nossa consciência de não poluir os rios e oceanos acima de sua capacidade de suporte
para não exaurirmos as "algazinhas" como se fossemos "gigantes" tão toscos e pouco inteligentes
que não reconhecemos nossa fragilidade por dependermos de dezenas e até centenas de outras formas
de vida para mantermos a nossa. Lembremos da descoberta dos antibióticos e das vacinas.
O problema é que as florestas tropicais, mesmo não sendo o pulmão do mundo, isso não diminui a
sua importância ou status de ser um ecossistema HOTSPOT fundamentalmente complexo e multidiverso, pouco conhecido em detalhes pelas áreas: farmacêutica, cosmética, imunológica, biotecnológica. Sabemos derrubar apenas derrubar "os gigantes", as árvores centenárias que abrigam
uma montanha de formas de vida que lhes falei que lhe dão suporte e que apenas conhecemos em parte.
A nossa Amazônia é um "laboratório vivo" que está sendo explorado de forma medieval, atirando
fogo e queimando a vegetação para expandir as fronteiras de pastagens e agricultura. O motivo não
é apenas para obter capital financeiro, na realidade, o Brasil poderia lucrar muito mais se usasse esse
laboratório vivo para produzir novas substâncias terapêuticas com venenos, novas variedades de
grãos resistentes à pragas, novos inseticidas naturais, e substâncias de origem biológicas para o tratamento do câncer, alzheimer e parkinson- doenças degenerativa. Não o faz, porque nosso país
nunca teve um grande investimento em Pesquisa Científica, grande parte dos impostos pagam os
enormes benefícios de políticos e juízes que mesmo assim, somos um dos países de maior corrupção
em todo mundo. Pouco é revertido para a população dos impostos que eles mesmo pagam.
Muitas atividades humanas também retiram o oxigênio respirável da atmosfera, A combustão de
combustíveis fósseis ( carvão e petróleo), e a queima de biomassa ( incêndios florestais e incinerações).
A intensificação destes processos poluentes causam doenças respiratórias que levam à óbito milhares
de pessoas em todo mundo, vai matando aos poucos até quadros respiratórios graves.
Em resumo, nas regiões de queimadas falta O2 e sobra gás carbônico e monóxido de carbono, e as
pessoas inalam gases tóxicos que comprometem a aerobiose normal.
Podemos acender uma vela ou acionar um isqueiro e nada de mal vai acontecer com o Meio Ambiente
ou com a pessoa, isso significa que tanto a natureza e o corpo de um ser vivo são resilientes aos
impactos ambientais e se recuperam ou se restauram quando afetados em pequenas proporções.
As áreas degradadas podem ser recuperadas hoje pela metade do preço que a 10 anos atrás, podemos
recuperar as matas ciliares e proteger as nascentes, reflorestar manguezais e o homem que vive nas
cidades pode gerar menos lixo, fazer escolhas que não agridam a natureza em seu consumo, valorizar
as atividades ao ar livre, produzir eventos em parques verdes, conservar as praças, plantar árvores como
hobby, fazer horta em pequenos espaços, consumir alimentos naturais e orgânicos, andar mais pela
cidade, colocar placas solares em todos os lugares possíveis, fazer atividades aeróbicas.
Lembraremos de tudo isso e muito mais, quando desenvolvermos uma nova relação harmoniosa com
o planeta azul, ainda belo, embora maltratado, mas vamos dar um jeito nisso e torná-lo plenamente
respirável, o ar se tornará mais puro em meio ao nosso caminhar por bosques e florestas floridos.
Nós, os "sapiens sapiens"queremos continuar como aerobiontes pensantes sincronizando nossos
movimentos com os movimentos da nave Terra. Sabemos que não podemos parar e isso é o
segredo da Sustentabilidade.
Sabemos que não podemos parar, podemos estabelecer uma nova relação de
ResponderExcluirharmonia com a natureza, nossas ações futuras podem garantir a sustentabilidade
do nosso planeta e a garantia de nossa existência na Terra.