A destinação correta dos resíduos sólidos também é fundamental para diminuir os gastos públicos com saúde, uma vez que a existência dos lixões é extremamente nociva à população e ao meio ambiente”, alerta Luiz Gonzaga, presidente da Abetre. “Por meio da iniciativa privada, é possível solucionar esse gargalo, mas é necessário que haja sustentabilidade econômica”.
Um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde mostrou que o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta, em média, R$ 217 milhões por ano tratando doenças originadas por problemas de saneamento. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), além da água e esgoto, é preciso erradicar os lixões, ainda presentes em 60% das cidades brasileiras.
Segundo estimativa da Abetre, para resolver os problemas dos lixões no Brasil são necessários aproximadamente 500 aterros sanitários, que podem ser construídos com investimento de R$ 2,6 bilhões (cerca de R$ 63,40 per capita, considerando a população das cidades onde ainda não há aterros sanitários), trazendo economia ao Estado. De acordo com um estudo da ONU, a cada US$ 1 investido em tratamento correto de resíduos, temos uma economia de US$ 4 nos gastos com saúde.
“Quando analisamos essas informações, percebemos como é importante aprovarmos o Marco Legal do Saneamento Básico, que permitirá à iniciativa privada atuar na solução desses problemas”, pondera Gonzaga. O Projeto de Lei 3261/2019 é uma das prioridades da Câmara dos Deputados e se encontra em fase de audiências públicas.
Atualmente, a cada 10 locais de destinação final de resíduos, sete são lixões. As regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste registram a maior quantidade de destinação incorreta, com mais de 80% dos resíduos indo parar em lixões. O Sudeste vem logo a seguir, com aproximadamente 40% de destinações incorretas. A Região Sul é a que apresenta os melhores índices, com cerca de 80% dos resíduos indo para aterros sanitários.
Um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde mostrou que o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta, em média, R$ 217 milhões por ano tratando doenças originadas por problemas de saneamento. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), além da água e esgoto, é preciso erradicar os lixões, ainda presentes em 60% das cidades brasileiras.
Segundo estimativa da Abetre, para resolver os problemas dos lixões no Brasil são necessários aproximadamente 500 aterros sanitários, que podem ser construídos com investimento de R$ 2,6 bilhões (cerca de R$ 63,40 per capita, considerando a população das cidades onde ainda não há aterros sanitários), trazendo economia ao Estado. De acordo com um estudo da ONU, a cada US$ 1 investido em tratamento correto de resíduos, temos uma economia de US$ 4 nos gastos com saúde.
“Quando analisamos essas informações, percebemos como é importante aprovarmos o Marco Legal do Saneamento Básico, que permitirá à iniciativa privada atuar na solução desses problemas”, pondera Gonzaga. O Projeto de Lei 3261/2019 é uma das prioridades da Câmara dos Deputados e se encontra em fase de audiências públicas.
Atualmente, a cada 10 locais de destinação final de resíduos, sete são lixões. As regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste registram a maior quantidade de destinação incorreta, com mais de 80% dos resíduos indo parar em lixões. O Sudeste vem logo a seguir, com aproximadamente 40% de destinações incorretas. A Região Sul é a que apresenta os melhores índices, com cerca de 80% dos resíduos indo para aterros sanitários.
O Ministério da Saúde acredita que para cada R$ 1,00 investido em tratamento correto de
ResponderExcluirresíduos sólidos no Brasil, economizaremos R$ 4,00 em atendimentos de saúde da população.