Novas metas a atividades serão estabelecidas ao final da COP 25. A declaração final sobre o clima em 2019 deve ser publicada em março de 2020.
Em 2019, Austrália, Índia, Japão e Europa tiveram a saúde e o bem-estar de seus compatriotas impactados pelos eventos climáticos extremos. No Japão, por exemplo, mais de 100 mortes foram registradas, entre julho e agosto, devido a forte onda de calor.
Em junho, o mesmo ocorreu na região Sudoeste da Europa Central. Nos Países Baixos, quase 400 mortes a mais foram registradas do que a média semanal dos últimos verões.
Nos países subdesenvolvidos, os eventos climáticos extremos ocasionados pelo aquecimento global não impactam a população somente pela forte onda de calor, mas colocam em risco a segurança alimentar, geram catástrofes e obrigaram mais de 20 milhões de pessoas a deixarem seus lares.
Com isso, 2019 está prestes a se tornar o segundo ou terceiro ano mais quente registrado na história. De acordo com a OMM, o aquecimento global tem avançado em ritmo acelerado e a temperaturas extremas, causando o derretimento das calotas polares e elevação recorde do nível do mar. Tudo isso impulsionado pela emissão de gases de efeito estufa provenientes de atividades humanas, particulares ou industriais.
As concentrações de dióxido de carbono na atmosfera atingiram um nível recorde de 407,8 partes por milhão em 2018 e continuaram a aumentar em 2019. O nível do mar também atingiu números históricos no último ano, devido ao derretimento dos lençóis de gelo na Groenlândia e na Antártida.
Níveis alarmantes de emissões de gases estufas na atmosfera, ondas de calor, desalojados do clima, imigrações são os reflexos dos extremos do clima por causa das mudanças climáticas.
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