O Brasil foi destacado negativamente pelo relatório, que afirmou que três projeções de emissões foram revisadas para cima, “refletindo a tendência recente de aumento do desmatamento”.
De acordo com estimativas divulgadas pelo Sistema de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Seeg), do Observatório do Clima, em 5 de novembro de 2019, o desmatamento foi a principal fonte de emissões no Brasil em 2018, com 44% do total. As queimadas, principal método de desmatamento, liberam gás carbônico e metano na atmosfera.
A Floresta Amazônica, maior floresta tropical do mundo, também tem um papel fundamental na redução na atmosfera de gás carbônico, o principal gás do aquecimento global.
O relatório registra que entre 2004 e 2012 havia ocorrido uma “forte redução” nos níveis de devastação da floresta. No entanto, diversas medidas do presidente Jair Bolsonaro enfraqueceram a defesa do meio ambiente no país a partir de 2019.
Entre os diversos exemplos citados no documento da ONU estão a redução do orçamento do Ministério do Meio Ambiente, o relaxamento de regras para a conversão de multas ambientais em compensações alternativas e o fim da maior parte das comissões e comitês com participação da sociedade civil na área.
Em setembro de 2019, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse que o Brasil estava “muito bem” com relação aos compromissos do Acordo de Paris. Em entrevista à emissora americana CNN, Salles garantiu que “as queimadas [na Amazônia] não estão fora de controle”.
Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), divulgados em 18 de novembro, no entanto, mostraram que o desmatamento na Amazônia entre agosto de 2018 e julho de 2019 foi o mais alto para o período em uma década. Um total de 9.762 quilômetros quadrados do bioma amazônico foi derrubado.
“Quando as emissões forem computados para 2019 esse número será significativo pois houve aí 2 mil quilômetros quadrados a mais de desmatamento na Amazônia. Não dá para dizer com segurança que o Brasil irá cumprir seus objetivos seguindo essa trajetória. E nós ainda estamos em meio a uma recessão econômica”.
De acordo com estimativas divulgadas pelo Sistema de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Seeg), do Observatório do Clima, em 5 de novembro de 2019, o desmatamento foi a principal fonte de emissões no Brasil em 2018, com 44% do total. As queimadas, principal método de desmatamento, liberam gás carbônico e metano na atmosfera.
A Floresta Amazônica, maior floresta tropical do mundo, também tem um papel fundamental na redução na atmosfera de gás carbônico, o principal gás do aquecimento global.
O relatório registra que entre 2004 e 2012 havia ocorrido uma “forte redução” nos níveis de devastação da floresta. No entanto, diversas medidas do presidente Jair Bolsonaro enfraqueceram a defesa do meio ambiente no país a partir de 2019.
Entre os diversos exemplos citados no documento da ONU estão a redução do orçamento do Ministério do Meio Ambiente, o relaxamento de regras para a conversão de multas ambientais em compensações alternativas e o fim da maior parte das comissões e comitês com participação da sociedade civil na área.
Em setembro de 2019, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse que o Brasil estava “muito bem” com relação aos compromissos do Acordo de Paris. Em entrevista à emissora americana CNN, Salles garantiu que “as queimadas [na Amazônia] não estão fora de controle”.
Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), divulgados em 18 de novembro, no entanto, mostraram que o desmatamento na Amazônia entre agosto de 2018 e julho de 2019 foi o mais alto para o período em uma década. Um total de 9.762 quilômetros quadrados do bioma amazônico foi derrubado.
“Quando as emissões forem computados para 2019 esse número será significativo pois houve aí 2 mil quilômetros quadrados a mais de desmatamento na Amazônia. Não dá para dizer com segurança que o Brasil irá cumprir seus objetivos seguindo essa trajetória. E nós ainda estamos em meio a uma recessão econômica”.
O desmatamento recorde no Brasil, continua sendo a principal causa do país não
ResponderExcluiratingir as metas de emissões de gases estufa perante a ONU.