O saneamento básico no Brasil ainda é precário. Construir redes de esgoto em
estados e municípios poderia gerar uma economia enorme para o SUS ( Sistema
de saúde), mas, definitivamente, canalizações não são visíveis para a população
e os governantes que "adoram aparecer", devem achar que esgotamento sanitário não rende tantos votos como fazer embelezamentos de fachada nas
cidades e lugarejos por esse imenso país.
Esse raciocínio raso de grande parte do "colegiado político" implica em um
gasto adicional de 1 bilhão de reais/ano para tratar doenças causadas pelas
contaminações do esgoto à céu aberto nas pessoas que vivem nas periferias
ou nas favelas e becos que se espalham pelas metrópoles em constante crescimento desordenado.
Sem esquecer do sofrimento dessas pessoas de baixa renda que perambulam
em unidades de saúde ou postos de pronto atendimento por vários meses até
que consigam uma data para consulta, e quando conseguem já estão em uma
fase mais crítica da doença, e necessitam internação para procedimento médico.
Só em 2017/18, foram 260 mil internações hospitalares, somente este dado,
comprova o desprezo das autoridades com à saúde dos pobres e com a prioridade de obras de saneamento básico capaz de garantir qualidade de vida à toda população.
estados e municípios poderia gerar uma economia enorme para o SUS ( Sistema
de saúde), mas, definitivamente, canalizações não são visíveis para a população
e os governantes que "adoram aparecer", devem achar que esgotamento sanitário não rende tantos votos como fazer embelezamentos de fachada nas
cidades e lugarejos por esse imenso país.
Esse raciocínio raso de grande parte do "colegiado político" implica em um
gasto adicional de 1 bilhão de reais/ano para tratar doenças causadas pelas
contaminações do esgoto à céu aberto nas pessoas que vivem nas periferias
ou nas favelas e becos que se espalham pelas metrópoles em constante crescimento desordenado.
Sem esquecer do sofrimento dessas pessoas de baixa renda que perambulam
em unidades de saúde ou postos de pronto atendimento por vários meses até
que consigam uma data para consulta, e quando conseguem já estão em uma
fase mais crítica da doença, e necessitam internação para procedimento médico.
Só em 2017/18, foram 260 mil internações hospitalares, somente este dado,
comprova o desprezo das autoridades com à saúde dos pobres e com a prioridade de obras de saneamento básico capaz de garantir qualidade de vida à toda população.
Por falta de redes de esgoto, o Brasil prefere gastar 1 bilhão para tratar
ResponderExcluirdoenças relacionadas com as contaminações de pessoas pobres do que
canalizar o esgoto à céu aberto. Desprezo total dos governantes com
os pobres.