Todo vírus tem potencial para causar doenças, alguns deles podem sobreviver em
animais e plantas, até no interior das pequenas bactérias sem provocar grandes
prejuízos aos seus respectivos hospedeiros. Conclui-se que vírus e demais microrganismos não são programados para matar.
Seres infectantes, de vida parasitária, precisam se disseminar pelo maior número possível de organismos hospedeiros para garantir a sua existência, às custas de
causar doenças e os sintomas de adoecer é que irão favorecer mais contaminação.
Aliás, o Covid-19 conseguiu a proeza de se tornar uma virose humana em escala global, recebendo o status de pandemia.
Esse novo coronavírus age como um "criminoso" quase desconhecido atacando as pessoas sem que elas vejam, e apenas alguns dias depois, a pessoa percebe que
suas "energias" foram roubadas. Há casos do Covid-19 ser mais agressivo e letal podendo, desavisadamente, levar a óbito.
A morte de uma pessoa não é vantajosa para o novo coronavírus, pelo menos do ponto de vista hereditário ( genético ), se o hospedeiro falece ( homem ) . aquela
"cepa viral" também pode sucumbir. Quando o doente morre, pelo menos o Covid-19 fica na "memória" das famílias humanas causando muito sofrimento.
Sem fazer alarde, cientistas vão gradativamente produzindo as "armas" para contra-atacar, produzindo defesas de todos os tipos contra o agente invasor, o Covid-19.
Uma gama de medicamentos sendo testados, imunidade passiva e ativa ( vacinas, plasmas e soros ), para deter o coronavírus e não permitir a sua circulação entre nós. Esse quadro favorável à especie humana só é possível quando a sociedade se encontra organizada, coordenando suas ações e esforços para o bem comum.
Afinal, quando a vacina contra o Covid-19 estiver pronta e testada para ser usada na população, o vírus e o homem já terão feito um pacto de coexistência na Terra. Por um lado, o Covid-19 causará efeitos menos severos da doença em humanos, e por outro lado, nós poderemos reduzir as internações nos prevenindo com a promissora vacina, ficando imunizados.
A tendência é que o novo coronavírus, a essa altura, nem tão novo assim, diminua sua virulência e passe a ser uma doença endêmica, causando surtos locais e pontuais aqui e ali, onde a cobertura vacinal tenha falhado.
O Covid-19 terá atingido seu objetivo, será lembrado para sempre, estará na memória dos seres humanos para sempre, senão, na memória imunológica em nosso sangue na forma de anticorpos, assim como o Ebola,a febre amarela, o sarampo e outras viroses.
Foi dura a lição de que não devemos futucar, fuçarmos e mexermos com o modo de vida de animais e plantas. Seria prudente não emporcalharmos e contaminarmos o ar, a água e o solo com nosso dejetos e rejeitos propositais. Precisamos entender que todos os ecossistemas naturais oferecem suporte aos ecossistemas das cidades onde se concentram as pessoas, se preservados poderão nos servir de preciosos serviços ecossistêmicos, como uma simples, mas vital, polinização. Se entendermos de uma vez por todas que nosso coração pode parar e que somos frágeis, poderemos nos relacionar com as outras formas de vida e nos fortalecer e não ficaremos mais doentes.
A doença é o sinal do desequilíbrio que pode vir de dentro ou de fora do corpo, basta sabermos harmonizar à vida de cada um com o seu entorno oferecendo
ar, água e alimentos não contaminados por poluentes biológicos ou não biológicos para se viver, toda biodiversidade precisa apenas desses elementos para sobreviver, mas o ser humano precisa acumular riquezas, deixar milhares de outros semelhantes morrerem de fome, de frio ou esgotamento físico
para que outras doenças possam surgir e poderem matar indiscriminadamente ricos e pobres.
animais e plantas, até no interior das pequenas bactérias sem provocar grandes
prejuízos aos seus respectivos hospedeiros. Conclui-se que vírus e demais microrganismos não são programados para matar.
Seres infectantes, de vida parasitária, precisam se disseminar pelo maior número possível de organismos hospedeiros para garantir a sua existência, às custas de
causar doenças e os sintomas de adoecer é que irão favorecer mais contaminação.
Aliás, o Covid-19 conseguiu a proeza de se tornar uma virose humana em escala global, recebendo o status de pandemia.
Esse novo coronavírus age como um "criminoso" quase desconhecido atacando as pessoas sem que elas vejam, e apenas alguns dias depois, a pessoa percebe que
suas "energias" foram roubadas. Há casos do Covid-19 ser mais agressivo e letal podendo, desavisadamente, levar a óbito.
A morte de uma pessoa não é vantajosa para o novo coronavírus, pelo menos do ponto de vista hereditário ( genético ), se o hospedeiro falece ( homem ) . aquela
"cepa viral" também pode sucumbir. Quando o doente morre, pelo menos o Covid-19 fica na "memória" das famílias humanas causando muito sofrimento.
Sem fazer alarde, cientistas vão gradativamente produzindo as "armas" para contra-atacar, produzindo defesas de todos os tipos contra o agente invasor, o Covid-19.
Uma gama de medicamentos sendo testados, imunidade passiva e ativa ( vacinas, plasmas e soros ), para deter o coronavírus e não permitir a sua circulação entre nós. Esse quadro favorável à especie humana só é possível quando a sociedade se encontra organizada, coordenando suas ações e esforços para o bem comum.
Afinal, quando a vacina contra o Covid-19 estiver pronta e testada para ser usada na população, o vírus e o homem já terão feito um pacto de coexistência na Terra. Por um lado, o Covid-19 causará efeitos menos severos da doença em humanos, e por outro lado, nós poderemos reduzir as internações nos prevenindo com a promissora vacina, ficando imunizados.
A tendência é que o novo coronavírus, a essa altura, nem tão novo assim, diminua sua virulência e passe a ser uma doença endêmica, causando surtos locais e pontuais aqui e ali, onde a cobertura vacinal tenha falhado.
O Covid-19 terá atingido seu objetivo, será lembrado para sempre, estará na memória dos seres humanos para sempre, senão, na memória imunológica em nosso sangue na forma de anticorpos, assim como o Ebola,a febre amarela, o sarampo e outras viroses.
Foi dura a lição de que não devemos futucar, fuçarmos e mexermos com o modo de vida de animais e plantas. Seria prudente não emporcalharmos e contaminarmos o ar, a água e o solo com nosso dejetos e rejeitos propositais. Precisamos entender que todos os ecossistemas naturais oferecem suporte aos ecossistemas das cidades onde se concentram as pessoas, se preservados poderão nos servir de preciosos serviços ecossistêmicos, como uma simples, mas vital, polinização. Se entendermos de uma vez por todas que nosso coração pode parar e que somos frágeis, poderemos nos relacionar com as outras formas de vida e nos fortalecer e não ficaremos mais doentes.
A doença é o sinal do desequilíbrio que pode vir de dentro ou de fora do corpo, basta sabermos harmonizar à vida de cada um com o seu entorno oferecendo
ar, água e alimentos não contaminados por poluentes biológicos ou não biológicos para se viver, toda biodiversidade precisa apenas desses elementos para sobreviver, mas o ser humano precisa acumular riquezas, deixar milhares de outros semelhantes morrerem de fome, de frio ou esgotamento físico
para que outras doenças possam surgir e poderem matar indiscriminadamente ricos e pobres.
Precisamos entender que todos os ecossistemas naturais oferecem suporte aos ecossistemas das cidades onde se concentram as pessoas, se preservados poderão nos servir de preciosos serviços ecossistêmicos. para que outras doenças não possam surgir .
ResponderExcluirCom a vacina, a virulência diminui e até os sintomas da doença Covid-19 se tornarão menos severas.
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