Um estudo, publicado na revista científica Conservation Biology no dia 2 de junho, não implica o governo nem a população da China de modo geral, mas aponta que boa parte do dinheiro que financia a atividade ilegal é proveniente do país. O tráfico de animais silvestres cresceu impulsionado por uma demanda vinda da China.
De forma geral, espécies de grandes felinos são ameaçadas de extinção por ação do homem. Soma-se ao tráfico, o atropelamentos em rodovias, a destruição de habitat e as mortes por fazendeiros que tiveram o rebanho predado. No caso das onças-pintadas, a caça quase levou a espécie à extinção no século 20.
Em 1975, a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora proibiu o comércio internacional de animais silvestres para os membros da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza). China e EUA fazem parte da organização.
O Brasil é o país onde houve mais apreensões: 35,1% do total. Isso pode ser explicado pela extensão da área habitada pelos felinos, a maior na América Latina. Já a Bolívia é a nação que tinha mais apreensões com a China como destino final.
O tráfico de animais silvestres acaba sendo um meio de ascensão social e financeira bem mais rápido do que por vias lícitas, que ainda se beneficia de governanças locais e fiscalização ambiental geralmente fracas. Em 2018, uma presa de onça-pintada era anunciada nos mercados ilegais da Bolívia por valores entre US$ 120 e US$ 150; o equivalente a meio salário mínimo boliviano na época.
A melhor forma de combater o tráfico do lado dos fornecedores é melhorar o treinamento de fiscais ambientais e promover campanhas de conscientização aos povos locais, fomentando atividades de extração natural e ecoturismo.
31% dos mamíferos apreendidos em aeroportos no mundo são de grandes felinos ou de partes deles. A China foi o destino mais registrado, segundo relatório Tráfico de Animais Selvagens no Setor de Transporte Aéreo;
Recomendo ebook: Mata Atlântica ( Brasil).
Dos itens apreendidos analisados pela pesquisa, 94% eram de presas de onça-pintada. O que é um problema porque depois de esculpidas ou adicionadas a peças de joalheria, torna-se mais difícil reconhecer e identificar de quais espécies elas vieram, e assim reforçar a fiscalização nas áreas que o animal costuma habitar.
De forma geral, espécies de grandes felinos são ameaçadas de extinção por ação do homem. Soma-se ao tráfico, o atropelamentos em rodovias, a destruição de habitat e as mortes por fazendeiros que tiveram o rebanho predado. No caso das onças-pintadas, a caça quase levou a espécie à extinção no século 20.
Em 1975, a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora proibiu o comércio internacional de animais silvestres para os membros da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza). China e EUA fazem parte da organização.
O Brasil é o país onde houve mais apreensões: 35,1% do total. Isso pode ser explicado pela extensão da área habitada pelos felinos, a maior na América Latina. Já a Bolívia é a nação que tinha mais apreensões com a China como destino final.
O tráfico de animais silvestres acaba sendo um meio de ascensão social e financeira bem mais rápido do que por vias lícitas, que ainda se beneficia de governanças locais e fiscalização ambiental geralmente fracas. Em 2018, uma presa de onça-pintada era anunciada nos mercados ilegais da Bolívia por valores entre US$ 120 e US$ 150; o equivalente a meio salário mínimo boliviano na época.
A melhor forma de combater o tráfico do lado dos fornecedores é melhorar o treinamento de fiscais ambientais e promover campanhas de conscientização aos povos locais, fomentando atividades de extração natural e ecoturismo.
31% dos mamíferos apreendidos em aeroportos no mundo são de grandes felinos ou de partes deles. A China foi o destino mais registrado, segundo relatório Tráfico de Animais Selvagens no Setor de Transporte Aéreo;
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Dos itens apreendidos analisados pela pesquisa, 94% eram de presas de onça-pintada. O que é um problema porque depois de esculpidas ou adicionadas a peças de joalheria, torna-se mais difícil reconhecer e identificar de quais espécies elas vieram, e assim reforçar a fiscalização nas áreas que o animal costuma habitar.
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