Cuba espera preservar os mangues no país, ecossistema presente em 70% do território litorâneo cubano. Uma iniciativa entre governo cubano e PNUD reabilitam manguezais para diminuir os impactos ambientais provocados pela mudança climática.
Em 2017, a partir de um plano de mudanças climáticas, o governo reconheceu a alta vulnerabilidade do país aos efeitos da mudança climática. Neste plano, estabeleceram prioridades estratégicas e identificaram os impactos sobre as zonas costeiras.
O projeto, realizado com instituições e profissionais da área ambiental e agrícola, prevê restaurar os manguezais envolvendo as comunidades locais, num esforço coletivo. A regeneração prevê ações naturais e artificiais hidrológicas e de reflorestação.
O plano de restauração inclui monitoramento e controle, criação de mecanismos para avaliações detalhadas de vulnerabilidade para saber sobres os possíveis impactos sobre os ecossistemas.
Os resultados finais estão previstos para daqui 15 anos, mas alguns resultados já são sentidos pelos residentes, quatro anos após o início do projeto. Como, por exemplo, as comunidades da província cubana de Artemisa, que relatam que alguns impactos ambientais como as inundações e a intensidade do vento diminuíram na região. Segundo Vicente Núñez, de 72 anos, da Companhia Florestal na costa do Cajío, “o manguezal está se recuperando, a regeneração natural que não estava ocorrendo antes está agora acontecendo”, comenta sobre a presença de mais vida selvestre e peixes na zona de Artemisa.
O projeto trabalha num tramo de 84 Km de extensão entre Punta Sucia e Punta Mora, nas províncias de Artemisa e Mayabeque.
Em 2017, a partir de um plano de mudanças climáticas, o governo reconheceu a alta vulnerabilidade do país aos efeitos da mudança climática. Neste plano, estabeleceram prioridades estratégicas e identificaram os impactos sobre as zonas costeiras.
O projeto, realizado com instituições e profissionais da área ambiental e agrícola, prevê restaurar os manguezais envolvendo as comunidades locais, num esforço coletivo. A regeneração prevê ações naturais e artificiais hidrológicas e de reflorestação.
O plano de restauração inclui monitoramento e controle, criação de mecanismos para avaliações detalhadas de vulnerabilidade para saber sobres os possíveis impactos sobre os ecossistemas.
Os resultados finais estão previstos para daqui 15 anos, mas alguns resultados já são sentidos pelos residentes, quatro anos após o início do projeto. Como, por exemplo, as comunidades da província cubana de Artemisa, que relatam que alguns impactos ambientais como as inundações e a intensidade do vento diminuíram na região. Segundo Vicente Núñez, de 72 anos, da Companhia Florestal na costa do Cajío, “o manguezal está se recuperando, a regeneração natural que não estava ocorrendo antes está agora acontecendo”, comenta sobre a presença de mais vida selvestre e peixes na zona de Artemisa.
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O projeto trabalha num tramo de 84 Km de extensão entre Punta Sucia e Punta Mora, nas províncias de Artemisa e Mayabeque.
O projeto, realizado com instituições e profissionais da área ambiental e agrícola, prevê restaurar os manguezais envolvendo as comunidades locais, num esforço coletivo. A regeneração prevê ações naturais e artificiais hidrológicas e de reflorestação.
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