O BRASIL É O CAMPEÃO MUNDIAL EM DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E O JAPÃO UM DOS ÚLTIMOS DA LISTA.

 O estudo avaliou 2.030 instituições no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Reino Unido, Holanda, Portugal e Japão. A inclusão destes países seguiu as diretrizes da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para pesquisas e estatísticas globais, garantindo assim validade metodológica ao estudo. Os dados foram coletados entre junho de 2017 e maio de 2018.

Para avaliar como é feita a divulgação científica nas instituições, os pesquisadores enviaram formulários aos diretores ou responsáveis da área de divulgação dos centros participantes.

A conclusão foi que o Brasil é o país que mais divulga ciência em suas instituições públicas de ensino, como universidades e centros de pesquisa, e também o que mais utiliza as redes sociais como meio de divulgação científica.



A frequência de ações de comunicação da ciência no país —incluindo mídia tradicional, eventos públicos e redes sociais— é quase três vezes a do Japão, e acima da média global. Os países europeus “empataram” neste sentido —houve pouca ou nenhuma diferença.

A análise global dos dados mostrou que, em média, as universidades se engajam mais em divulgar ciência através de eventos públicos (como atividades em escolas e semanas temáticas) e mídia tradicional em comparação às mídias sociais.

Mas os pesquisadores encontraram uma forte correlação entre os institutos que mais divulgaram por mídias tradicionais também serem mais ativos nas redes sociais.

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No caso do Brasil, a frequência reportada de uso do Facebook diariamente ou semanalmente pelas instituições foi de 40%, o maior valor encontrado entre todos os países. Este é o valor aproximado também de divulgação em sites oficiais das instituições (38%). Cerca de 20% reportaram usar o Twitter e apenas 10% blogs de ciência, como esse que você acabou de ler agora.

Comentários

  1. A frequência de ações de comunicação da ciência no país —incluindo mídia tradicional, eventos públicos e redes sociais— é quase três vezes a do Japão, e acima da média global.

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